A legislação que protege os animais no Brasil, especificamente sua eficácia no combate aos maus-tratos e crueldades contra os animais; estudo de como os animais são rotulados e enxergados no direito brasileiro, assim como as consequências jurídicas desta classificação.
Assim, além de um dever ético para com outras espécies, a preservação da fauna é tão importante quanto o reflorestamento e a diminuição do desmatamento e da poluição para a qualidade de vida dos seres humanos.
Proprietários são os responsáveis pelo bem estar dos bichos domésticos. É dever do proprietário proteger seu animal do sol e da chuva, além de impedir que os bichinhos fujam ou saiam sozinhos na rua. Assim, evitamos brigas, atropelamentos, envenenamentos e crias indesejáveis.
A principal lei que protege os animais é a Lei Federal 9.
Com o objetivo de frear os maus-tratos contra animais, o Presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (29) a Lei 1.
Devem ter o direito à liberdade, à vida, à integridade física protegidos já que eles são seres sencientes (capazes de sentir e perceber). Em 1978, a Declaração Universal dos Direitos Animais proclamada pela UNESCO representou um avanço para o direito animal ao legitimar algumas dessas ideias.
Cães possuem uma audição muito mais potente do que a nossa. Barulhos muito altos, como os dos fogos de artifício, fazem com que o animal fique agitado, estressado e até traumatizado. O problema pode persistir por dias, dependendo do nível de estresse causado.
Os cães possuem uma audição extremamente sensível. Devido aos fogos fazerem um grande barulho, os cães acabam não conseguindo distinguir o som. Para eles é como se estivessem em uma Guerra e precisassem se proteger, ficando acuados.
O barulho dos fogos de artifício deixa os animais desesperados. Eles fogem, se machucam, têm ataques de pânicos, desmaios e alguns chegam até a falecer, tamanho é o estresse causado pelos ruídos dos fogos.
Uma das causas mais comuns enfrentadas por um cachorro assustado são os ruídos altos. Fogos de artifício, motos, estouros de escapamento e trovões são alguns exemplos do que pode apavorar o seu pet. E não é para menos: os ouvidos caninos são muito mais profundos que os nossos.
Respiração ofegante e salivação são sinais de cachorro com medo. O cachorro com medo tende a ficar com a respiração mais ofegante. Essa situação faz com que ele também salive mais. O animal pode ficar com a boca aberta, fazendo movimentos com todo o corpo e com a respiração bem rápida.