O esporte era chamado de tsu-chu, que em chinês, significa (tsu) uma "bola recheada feita de couro" (chu). O esporte foi criado para fins de treinamento militar, por Yang-Tsé, integrante da guarda do Imperador, na dinastia Xia, em 2197 a.C.
Os chineses praticavam um esporte bem próximo do futebol: o tsu-chu. Os jogadores tentavam lançar com os pés e com as mãos uma bola recheada de capim por entre duas estacas de madeira fincadas no chão, distantes dez metros uma da outra, unidas por um fio de seda.
China: O Tsu-Chu, que traduzindo significa “lançar com o pé” (tsu) uma “bola de couro” (chu), foi criado para fins de treinamento militar por Yang-Tsé, integrante da guarda do imperador Huang-ti. ... O Harpastum, assim como o chinês tsu chu, era usado como exercício para os soldados do exército.
Os chineses se organizavam em times para disputar a posse de bola e fazer chutes a gol muito antes de surgir o futebol como conhecemos hoje. O Cuju (que significa “chutar a bola”) é reconhecido pela FIFA como um dos precursores do futebol moderno.
Na China Antiga, por volta de 3000 a.C, os militares chineses praticavam um jogo que funcionava como um treino militar. ... Formavam-se duas equipas com oito jogadores e o objectivo era passar a bola de pé em pé sem a deixar cair ao chão, levando-a para dentro de duas estacas no campo.
Esqueça as regras que você conhece. A paixão em ver outro humano correndo e chutando uma bola é muito mais antiga do que o futebol moderno – e a prova disso está na China. ... O nome era Cuju, ou Tsu' Chu, melhor traduzido como “chutar bola”.
Historiadores acreditam que o jogo de futebol na Roma Antiga era muito similar ao Episkiros e, provavelmente, teve origem nesse jogo grego. O nome dado à esse jogo era Harpasto (em latim, Harpastum) e, da mesma forma, era jogado entre dois times e a ideia era lançar a bola na quadra do adversário.
O futebol é um dos esportes mais populares do Japão, onde é conhecido como sakkā (サッカー), que consiste na adaptação da palavra "soccer" (futebol em inglês americano) para o idioma japonês. ... O termo original, de origem chinesa, era Shūkyū (蹴球, literalmente chute-bola).
As primeiras regras escritas do futebol surgiram em 1830 — The Football Rulles — e foram criadas pelo Colégio Harrow. Estabeleceram o número de 11 jogadores para cada equipe e os gols para onde a bola deveria ser conduzida.
É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina golo ou gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora.
A aristocracia dominava as ligas de futebol, enquanto o esporte começava a ganhar as várzeas. As camadas mais pobres da população e até negros podiam apenas assistir. Somente na década de 1920, os negros passaram a ser aceitos ao passo que o futebol se massifica, especialmente com a profissionalização em 1933.
As primeiras regras do futebol surgiram em 1848, com a publicação do Código Unificado na Inglaterra. Com ela, o esporte foi autorizado para ser praticado no mundo todo, foi definido o tamanho do campo e a bola passou a ser de couro.
bom.... No Brasil, e amplamente considerado que o pai do futebol foi Charles Miller, o filho de um empregado de uma empresa ferroviária.
de 1863
A atual regra do impedimento, a 11ª do futebol, diz que "um jogador está em impedimento se a) qualquer parte da cabeça, corpo ou pés está no campo de ataque (excluindo a linha de meio-campo) e b) qualquer parte da cabeça, corpo ou pés está mais perto da linha de fundo do que a bola e também o penúltimo adversário".
Um jogador estará impedido quando estiver no campo de ataque e à frente do último adversário (menos o goleiro). ... Também não está impedido o jogador que receber bola diretamente de tiro de meta, escanteio ou arremesso lateral. Em caso de impedimento, o árbitro concede um tiro livre indireto para a equipe adversária.
Um jogador só está impedido se ele estiver no lado do campo em que está o gol do adversário. O propósito principal da regra do impedimento é evitar que os atacantes fiquem perto demais da meta do adversário, apenas esperando receber uma bola para fazer o gol.
Um jogador estará em posição de impedimento quando: qualquer parte de sua cabeça, corpo ou pés estiver na metade do campo adversário (excluindo a linha de meio de campo) e se; qualquer parte de sua cabeça, corpo ou pés estiver mais próximo da linha de meta adversária do que a bola e o penúltimo adversário.
Linha de impedimento Para fazê-la, basta apertar duas vezes o direcional para baixo. Não é a tática mais recomendada da lista, mas se você observa que seu adversário gosta de fazer lançamentos longos para seus pontas, talvez seja uma forma de controlá-lo.
A regra do impedimento é, sim, factual em relação à posição, se uma parte do corpo do atacante, exceto os braços ou mãos, estiver à frente do penúltimo ou os dois últimos defensores ou da linha da bola (quando essa for a referência), mas nem sempre é fácil trazê-la para a realidade do jogo.
As posições no futebol designam os jogadores a realizar uma determinada função no campo, buscando explorar as suas principais características, normalmente associada ao esquema táctico utilizado, podendo se dividir em 4 posições base: Guarda-Redes ou Goleiro, Defesa, Médio ou Meio-Campo e Avançado ou Ataque.
Um jogador só está impedido se ele estiver no lado do campo em que está o gol do adversário. O propósito principal da regra do impedimento é evitar que os atacantes fiquem perto demais da meta do adversário, apenas esperando receber uma bola para fazer o gol.
O impedimento tem caráter objetivo, enquanto que a suspeição tem relação com o subjetivismo do juiz. ... No impedimento há presunção absoluta ( juris et de jure ) de parcialidade do juiz em determinado processo por ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa ( juris tantum ).
Já as causas de suspeição, dispostas no artigo 254, do CPP referem-se ao animus subjetivo do juiz quanto às partes, e geralmente são encontradas externamente ao processo. Uma decisão proferida por um magistrado suspeito é causa de nulidade absoluta. Ambas são hipóteses que afastam a competência do juiz.
146 do Novo CPC. Art. 146. No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a parte alegará o impedimento ou a suspeição, em petição específica dirigida ao juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo instruí-la com documentos em que se fundar a alegação e com rol de testemunhas.
Suspeição e Impedimento, em direito, dizem respeito à imparcialidade, por exemplo de um juiz no exercício de sua função. Assim é dever do juiz declarar-se impedido ou suspeito, podendo alegar motivos de foro íntimo. ... A imparcialidade do juiz é um dos pressupostos processuais subjetivos do processo.
§ 1º Poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro íntimo, sem necessidade de declarar suas razões. § 2º Será ilegítima a alegação de suspeição quando: I – houver sido provocada por quem a alega; II – a parte que a alega houver praticado ato que signifique manifesta aceitação do arguido.”
145, CPC/2015, pode o juiz declarar-se suspeito por questão de foro íntimo, não estando, nessa hipótese, obrigado a explicitar a causa da suspeição (art. 145, § 1º, CPC/2015). Os casos de impedimento ou suspeição aplicam-se a todos os magistrados (juízes, desembargadores, ministros).
No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a parte alegará o impedimento ou a suspeição, em petição específica dirigida ao juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo instruí-la com documentos em que se fundar a alegação e com rol de testemunhas.
Conforme o art. 146 do Novo CPC, a parte interessada terá 15 dias, a partir do conhecimento do fato que enseja a suspeição ou o impedimento, para a alegação através de petição específica dirigida ao próprio juiz do processo.