Geralmente, a disbiose provoca sintomas como náuseas, gases, diarreia ou prisão de ventre, e tem cura, que pode ser alcançada através de uma reeducação alimentar orientada por um nutricionista.
Especialistas ainda recomendam seu consumo para auxiliar o processo de absorção de nutrientes. Alguns alimentos são ricos em probióticos naturais....Streptococcus.
Sintomas
Ou seja, mesmo que você faça o tratamento passado por seu nutricionista/médico por 30, 60, 90 dias, se você voltar aos seus hábitos antigos a sua disbiose intestinal/ síndrome fúngica também vai voltar.
O tratamento da disbiose intestinal visa principalmente recuperar a flora bacteriana. Isso exige uma alimentação equilibrada, por isso o método mais comum é a reeducação alimentar. Os especialistas recomendam o consumo principalmente de opções ricas em fibras e probióticos.
Os alimentos que ajudam a melhorar a flora intestinal
Bifidobacteria longum: é um dos tipos de probióticos mais comuns no intestino e ajuda a eliminar toxinas do organismo; Lactobacillus acidophilus: é talvez o tipo mais importante que ajuda na absorção de vários nutrientes, além de combater infecções e facilitar a digestão.
O consumo exagerado de alimentos processados, industrializados, embutidos e alergênicos, assim como a ingestão elevada de carboidratos simples, gorduras saturadas, sal e açúcar alteram de forma significativa a quantidade de microrganismos e a composição da flora intestinal.
Os sinais da flora intestinal desregulada podem aparecer através de:
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A microbiota intestinal, comumente chamada de Flora Intestinal é o grupo de bactérias que vivem no intestino, auxiliando em vários processos, como a digestão de alimentos e monitorando o desenvolvimento de microorganismos que causam doenças.
Microbiota é a flora intestinal. No nosso trato intestinal há milhares de bactérias. Há bactérias do bem e do mal. Essas bactérias reguladas no organismo contribuem no metabolismo, na digestão e absorção de vitaminas e fortalecem o sistema imunológico.
Portanto, dizer “flora intestinal” está tão errado quanto dizer “fauna intestinal”. A expressão correta e usada cientificamente é microbiota intestinal, que se refere ao conjunto de microorganismos que habitam determinado ecossistema – no caso, você mesmo.
De forma geral, quatro principais filos colonizam o trato gastrointestinal humano: Bacteroidetes, Firmicutes, Proteobacteria e Actinobacteria representando 98% da microbiota intestinal. Sabe-se que mais de 90% da composição bacteriana intestinal considerada saudável é representadas por Bacteroidetes e Firmicutes.
As bactérias intestinais, também desempenham um papel na síntese de vitamina B e da vitamina K, bem como ácidos biliares, que metabolizam esteróis e xenobióticos.
É sabido que nosso intestino é colonizado por centenas de especies de bactérias (muitas delas nunca isoladas em laboratório!), e, dentre essas, está a Escherichia coli. Esta bactéria coloniza o intestino de humanos poucas horas após o nascimento, permanecendo como comensal durante toda a vida.
Bactérias probióticas como Bifidobactéria e Lactobacilos são importantes para a saúde humana, pois quando consumidas, podem aumentar o número e a atividade dos microrganismos intestinais com propriedades úteis ao hospedeiro.
5 bactérias que fazem bem hoje ou que farão no futuro
Esses “organismos do bem” encontram-se no nosso intestino e recebem o nome de flora ou microbiota intestinal. Atuam no processo de digestão, imunidade, funcionamento cerebral e até influenciam no ganho ou perda de peso, com consequentes benefícios para o nosso corpo.
Conheça agora quais são as 10 bactérias mais resistentes do mundo:
Probióticos manipulados
Os probióticos auxiliam a recompor a microbiota intestinal, através da adesão e colonização da mucosa intestinal, ação esta que impede a adesão e subseqüente produção de toxinas ou invasão das células epiteliais (dependendo do mecanismo de patogenicidade) por bactérias patogênicas.