Anofelorastia e hierofilia são dois conceitos intimamente relacionados. Ambos são parifilias, em que se referem à orientação atípico sexual e um componente de perversão e, em paralelo, os dois conceitos aludir a excitação sexual dirigida para algo sagrada.
Este prazer sexual comportamento pelo fato de profanar algo considerado santo ou sagrado é obtido. Em outras palavras, quem tem essa tendência sexual está animado quando ele tenta desrespeitosamente um elemento ter um simbolismo religioso ou espiritual, como uma Bíblia, um crucifixo, um túmulo ou santuário.
A peculiaridade deste comportamento é a ausência de um acto sexual específica. Note-se que na maioria dos paraphilias dada frequentemente uma sexualidade explícita mesmo diferente da sexualidade convencional (por exemplo, sadismo em ephebophilia ou pedofilia existe uma excitação sexual óbvia e é muitas vezes acompanhada por uma relação erótica) .
No entanto, a excitação não está associada com a profanação do sagrado, mas para outros comportamentos: padre ou freira disfarçar-se antes da prática sexual, manter relacionamentos em uma igreja ou sentir curiosidade por alguém que está orando.
O lado oposto ao hierofilia é o hierofobia, ou seja, aversão irracional para qualquer coisa que tenha o simbolismo religioso.
Estudiosos têm tentado explicar parafilias sexualidade humana. Para alguns, é um comportamento desviante, cuja origem está em algum trauma de infância. Outros argumentam que eles são mecanismos de defesa contra algo que provoca ansiedade. Há sexólogos que acreditam que certas parafilias são transtornos mentais.
Independentemente das interpretações de sua origem, nem todas as parafilias devem ser valorizados igualmente, como alguns são moderados e até mesmo socialmente aceitável (por exemplo, voyeurismo não-agressivo é uma prática generalizada e está dentro “normal”), enquanto outras parafilias são realmente perturbador, como é o caso com anofelorastia ou hierofilia.