Já o GLUT-2, por apresentar um alto Km, possui uma maior capacidade de transportar a glicose em situações de hiperglicemia.
O GLUT4 é expresso no tecido muscular esquelético, cardíaco e adiposo branco e marrom. Tal qual o GLUT2, o GLUT4 apresenta elevado Km, sendo a única isoforma cuja translocação e inserção à membrana plasmática é induzida pela insulina.
O glucagon é um dos hormônios responsáveis pela homeostase da glicose. Ele promove a liberação da glicose no sangue quando o nível detectado está abaixo do normal.
A glicose, na maioria das vezes, entra na célula por um processo de difusão facilitada. Nesse caso, temos um transporte a favor do gradiente de concentração que ocorre graças à presença de proteínas transportadoras denominadas GLUTs.
O que é a insulina? É um hormônio secretado pelo pâncreas que controla o nível de glicose no sangue. A insulina funciona como uma chave para a glicose entrar nas células e ser utilizada como fonte de energia.
A insulina permite que os diversos tecidos do corpo absorvam a glicose do sangue, levando, portanto, a uma diminuição da glicemia. Já o glucagon estimula a quebra do glicogênio, armazenado no fígado, em moléculas de glicose, que são liberadas na circulação sanguínea.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, e tem como função metabolizar a glicose (açúcar no sangue) para produção de energia. Ela atua como uma "chave", abrindo as "fechaduras" das células do corpo, para que a glicose entre e seja usada para gerar energia.
A insulina exerce um papel central na regulação da homeostase da glicose¹, ou seja, no controle do nível de glicose no sangue. Além disso, ela reduz a produção de glicose pelo fígado e aumenta a captação desse hormônio nos tecidos adiposo e muscular².
Acredita-se que a resistência à insulina, se não for tratada, também pode aumentar o risco para outros problemas de saúde, como hipertensão arterial, colesterol sanguíneo e doenças cardiovasculares.
injeção de insulina errada; exercícios físicos; ingestão de álcool; perda de peso recente.
Sintomas da resistência à insulina
Quando um indivíduo está com resistência à insulina, o organismo é incapaz de produzir a quantidade de insulina – hormônio que regula a quantidade de glicose no sangue – necessária para a manutenção do seu metabolismo normal.
Comer menos carboidratos, espalhar o consumo de carboidratos durante o dia e escolher carboidratos de menor índice glicêmico são maneiras espertas de aumentar a sensibilidade à insulina. Suplementos de cromo, berberina e magnésio estão associados com aumento nessa sensibilidade.
Comer de maneira saudável: Tenha uma dieta baseada principalmente em alimentos minimamente processados. Incluir nozes e peixes com alto teor de gordura deve ajudar. Consumir ácidos graxos Ômega 3: Consumir ácidos graxos ômega 3 pode, ajudar a reduzir a resistência à insulina.
A insulina alta no sangue leva a uma irregularidade dos hormônios precursores dos hormônios sexuais femininos, culminando em aumento do hormônio masculino, parada do amadurecimento dos folículos ovarianos e anovulação. Esse mecanismo termina por determinar uma infertilidade.
A resposta é sim. A tapioca pode fazer parte do cardápio de uma pessoa com diabetes, podendo inclusive substituir o pão em algumas refeições. A farinha de tapioca fornece uma parte do carboidrato em forma de amido resistente.
Sim, você pode comer milho se tiver diabetes. O milho é uma fonte de energia, vitaminas, minerais e fibras. Também é baixo em sódio e gordura. Dito isto, siga o conselho da Associação Americana de Diabetes.
Por ter alto índice glicêmico, a tapioca não deve ser consumida em excesso por pessoas com diabetes ou com excesso de peso, sendo especialmente importante não usar recheios com muitas gorduras ou com muitas calorias. Veja como fazer um pão de batata doce com baixo índice glicêmico e que ajuda a emagrecer.
Sim. O leite sem lactose é destinado para aqueles que possuem intolerância à lactose (deficiência da enzima lactase no organismo), e o leite desnatado é aquele sem gordura. Então se o paciente diabético não possui intolerância à lactose (carboidrato contido no leite), pode consumi-lo sim.
Leite semidesnatado ou desnatado: você pode optar pelo leite de soja ou de amêndoa, especialmente para aqueles com uma intolerância à lactose. Iogurte light ou com pouca gordura: a versão normal é a melhor, mas você pode incluir frutas que terá mais carboidratos.
Não há diferença significativa na quantidade de carboidratos, que é o que influencia no diabetes. Sendo assim, o leite integral não interfere no controle do diabetes.
Todo o leite de vaca contém carboidratos, e é importante que as pessoas com diabetes levem isso em conta em suas contagens de carboidratos. No entanto, o leite desnatado pode ser uma opção com baixo teor de gordura e menos calorias para pessoas que não são intolerantes à lactose e preferem o leite de vaca.
O Leite Ninho Tradicional e o Leite Ninho Instantâneo não contêm açúcar adicionado (sacarose). Eles contêm lactose, que é o açúcar natural do leite.
O melhor pão para ser consumido por diabéticos ou para quem quer perder peso é o pão de mistura, à base de cereais mistos, como trigo, centeio, milho e aveia, que aumentam a sensação de saciedade. Só para vos dar um exemplo, 100 gramas de pão integral fornecem 260 calorias, 54 gramas de hidratos (açúcares).
Tabela de alimentos para diabéticos
7 alimentos que ajudam a reduzir os níveis de açúcar no sangue