Por que os filhos maltratam os pais? Os motivos podem ser muitos. Um deles pode ser entendido pela má educação dos pais. Por exemplo: o pai que faz as vontades dos filhos, e depois se recusa a lhes dar tudo o que querem, pode ser vítima de maus-tratos.
Vida a fora a gente sente a dor da ingratidão chegar de diferentes corações, mas nada dói tanto como sentir a ingratidão de um Filho. É sentir que fracassamos; que todo o amor e dedicação foram em vão. Dói, é verdade, mas mesmo assim luto contra a frustração e jamais vou desistir.
Abandone o amor permissivo e adote o amor exigente por seu filho. Ele precisa entender que você o ama, mas você não gosta e não vai aceitar as atitudes erradas dele. Consciente de que você fez o melhor por seu filho, fale e aja com firmeza no sentido de não permitir mais desacatos, e exija que ele o respeite.
Não ser agressivo O papel dos pais é compreender e auxiliar o filho com depressão. Sendo assim, não adianta querer forçar o jovem a praticar atividades ou se socializar de uma hora para outra (muito menos por obrigação). O melhor caminho é sempre o diálogo e a compreensão.
Como lidar com a rejeição dos filhos
A rejeição também pode ser dirigida à mãe, especialmente após o nascimento de um segundo filho. O primogênito pode se sentir deslocado pelos cuidados que a mãe (logicamente) presta ao bebê. Assim, ele pode reagir solicitando a presença e os cuidados do pai, e mostrando alguma desconfiança e relutância em relação à mãe.
Carências afetivas na infância. Mães e pais educam os seus filhos tentando fazer o melhor possível. Porém, são humanos e também cometem erros. Alguns desses erros podem dar lugar a carências afetivas na infância, vazios emocionais que perduram na etapa adulta se o filho/a não atendeu essa dor interna.
Ignore as críticas dela. “Sim, mãe, eu cometi um erro. O que é importante é que eu aprendi com ele.” Um comentário sucinto pode dar um fim ao assunto. Quando sua mãe faz um comentário crítico, responda com, “Obrigada pela sua contribuição, mãe. Eu estou fazendo o melhor que posso para lidar com essa situação.”
Eu entendo a sua tristeza em lidar com a mãe, mas na idade dela é difícil haver mudanças. Procure aceitá-la como ela é com seus “defeitos” e “qualidades”. Procure não dar muita importância quando diz coisas desagradáveis que a perturbam. Procure dar afeto pelo simples prazer de dar, sem esperar nada em troca.
Respeite a sua opinião, fale que vai pensar no assunto, mesmo se depois você fizer uma escolha diferente. Mães são famosas por suas chantagens emocionais. Se ela começar com frases do tipo: “Eu tenho feito tanto sacrifício para criar você!” Não se culpe. Agradeça sempre, principalmente nesse momento.
Poucas vezes está contente com a sua companhia e tem uma atitude desagradável. Você sente que ela está competindo com você constantemente, tentando mostrar mais sucessos ou mais felicidade na vida dela. Tenta te manipular para que você se sinta mal com tudo o que você faz. Diz abertamente que não gosta de você
Os relacionamentos entre mãe e filha ou filho são complexas e est€ao condicionadas pelas dificuldades próprias desse vínculo afetivo. O amor é a característica principal desse laço.
Vejamos, então, com mais detalhes, algumas características de uma mãe narcisista:
Sintomas do transtorno de personalidade narcisista
Como fazer o luto da mãe narcisista
A mãe narcisista manipula a filha por meio do amor incondicional desta e a adestra a acreditar em sua suposta inferioridade, assim como na suposta responsabilidade vitalícia pelo seu bem-estar, seja emocional, psicológico ou financeiro, independente da maneira como é tratada.
Quando uma pessoa se mostra muito segura de si e cultuando a si mesma com bastante entusiasmo é comum dizer que esta é uma pessoa narcisista. O termo vem da mitologia grega. Narciso era um jovem belo, filho do deus Cefiso e da ninfa Liríope. ... Daí vem o termo narcisista.
Sinais que indicam que você está criando um filho narcisista
Infelizmente, isso não muda quando os narcisistas têm filhos. O pai ou mãe narcisista vê seu filho apenas como uma posse que pode ser usada para promover seus próprios interesses. Eles costumam ter problemas com limites, tanto física quanto emocionalmente, e descarregam muita bagagem emocional em seus filhos.
Não permita que ela o trate como bem entender. Procure sempre incentivar o narcisista a ser uma pessoa melhor, a pensar mais no outro, na dor do próximo. Alguém nessa condição precisa realmente se amar de verdade, confiar em si mesmo, resolver suas inseguranças e traumas do passado.
É uma fase em que é necessário que o bebê se sinta o centro das atenções e supervalorizado para que internalize um objeto bom, afável e acolhedor, que permite sua percepção do mundo externo e o fortalecimento do mundo interno subjetivo e psíquico.
Para Sigmund Freud, o narcisismo é uma fase do desenvolvimento das pessoas. É um estágio em que verifica-se a passagem do autoerotismo, ou seja, do prazer que é concentrado no próprio corpo, para eleição de outro ser como objeto de amor.
O amor objetal anaclítico é característico do masculino, exibindo acentuada valorização sexual que se origina do narcisismo primário, correspondendo a uma transferência desse narcisismo para o objeto sexual.
Numa famosa passagem de seu seminário de 1972-73 (Encore), Lacan nos diz que "o que faz suplência à relação sexual é, precisamente, o amor" (LACAN, 1975, p. 59). Para além do oferecimento da falta que inscreve o amante como sujeito desejante na relação amorosa, o amor possui ainda uma função de suplência.
Para Freud, o termo 'amor' é reservado para o movimento do eu na direção do objeto para além da relação de puro prazer. Ou seja, ainda que portando a marca do pulsional (sexual), o amor a ultrapassa. ... Na obra freudiana, o amor é, a princípio, situado do lado da pulsão sexual, enraizando-se no narcisismo primário.
“Amar, dizia Lacan, é dar o que não se tem”. O que quer dizer: amar é reconhecer sua falta e doá-la ao outro, colocá-la no outro. Não é dar o que se possui, os bens, os presentes: é dar algo que não se possui, que vai além de si mesmo.
O encontro de um objeto seria, na realidade, um reencontro com esse seio que foi o primeiro objeto de satisfação. ... Contudo, o próprio Freud afirma que não podemos concluir que é somente o afeto da criança por seus pais, quando revivido na puberdade, que indica o caminho para a escolha do objeto amoroso.