Mielócitos e metamielócitos: são células de defesa imaturas, o que significa que a medula óssea está liberando-as antes do tempo.
Hemograma completo e sangue periférico Muitas das células brancas do sangue são mieloblastos, isto é, células imaturas normalmente não encontradas na corrente sanguínea. Essas células não funcionam como glóbulos brancos maduros.
Na leucemia, a produção totalmente desordenada dos leucócitos faz com que seu número aumente consideravelmente. Num hemograma, em vez de aparecerem de 5 mil a 10 mil glóbulos brancos, aparecem 90 mil, 100 mil.
Valor de referência: Na maioria dos casos pode indicar câncer quando o seu valor é superior a 11 U/ml no exame de sangue. Porém, este valor pode estar aumentando em situações menos graves, como tumores benignos do ovário, útero ou próstata.
Com base no Hemograma do paciente, o médico poderá suspeitar de dengue através da análise do número de leucócitos (glóbulos brancos de defesa) e de plaquetas (agentes da coagulação), que se encontrarão diminuídos.
As alterações hematológicas observadas em pacientes que contrairam dengue apresentam-se de acordo com a evolução clínica e gravidade da doença. As principais alterações hematológicas observadas são a leucopenia, plaquetopenia, linfocitopenia, presença de linfócitos atípicos, alterações nas transaminases.
Hemograma: a contagem de leucócitos é variável, podendo ocorrer desde leucopenia até leucocitose leve. A linfocitose com atipia linfocitária é um achado comum. Destacam-se a concentração de hematócrito e a trombocitopenia (contagem de plaquetas abaixo de 100.
Dentre os exames laboratoriais citam-se o hemograma (que fornece informações iniciais importante assim como indícios de uma evolução desfavorável), a sorologia para dengue (permite determinar se a pessoa possui anticorpos contra o vírus) assim como a tipagem do vírus que permite determinar o sorotipo em questão.
Na fase inicial da doença ou fase aguda, podem ser feitos alguns exames para auxiliar o diagnóstico da dengue. O teste para antígeno NS1 (proteína produzida intensamente pelo vírus da dengue) e o teste molecular ou PCR, que avalia o RNA do vírus.
1. Dengue clássica. Os sintomas da dengue clássica duram em média 7 dias, dependendo do estado de saúde do paciente antes de adoecer. Em geral, adultos saudáveis costumam se recuperar da doença em apenas 2 ou 3 dias, pois o organismo está mais preparado para combater o vírus.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns.
O vírus da Dengue promove reações nas células do nosso organismo. Os glóbulos brancos, que protegem e defendem o nosso organismo, e as plaquetas, que ajudam a coagular o sangue, diminuem. Em casos mais raros, o vírus consegue atacar diretamente o coração, o fígado ou o sistema nervoso, provocando uma infecção.
No caso da dengue, os primeiros sintomas apresentados são febre alta e mal-estar geral, que surgem cerca de três dias após a picada do mosquito Aedes aegypti. Também são sintomas da doença manchas avermelhadas pelo corpo, exantema, coceira leve, dor no corpo, dor de cabeça.
Se acha que pode estar com dengue, selecione os seus sintomas, para saber qual o risco:
Plaquetas podem estar diminuídas. DENGUE HEMORRÁGICA DURAÇÃO: 5 a 10 dias ou mais. INÍCIO E SINTOMAS: similares ao da dengue clássica. DEN-2: causa hemorragias rápidas, geralmente leves, com prova do laço positiva, petéquias e plaquetopenia.
Algumas das complicações que podem ser causadas pela dengue são desidratação grave, problemas no fígado, no coração, neurológicos e/ou respiratórios, além da dengue hemorrágica, que é uma reação grave ao vírus da dengue que leva à ocorrência de sangramentos.
Com a picada de um mosquito Aedes aegypti infectado, o vírus da dengue penetra na corrente sangüínea. Durante um período de quatro a sete dias, chamado de incubação, o vírus se multiplica em órgãos como baço, fígado e tecidos linfáticos.
Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte. Os sintomas iniciais são parecidos com os da dengue clássica, e somente após o terceiro ou quarto dia surgem hemorragias causadas pelo sangramento de pequenos vasos da pele e outros órgãos.
Como os vasos sanguíneos da periferia se dilatam, a pressão cai e podem surgir sintomas de hipotensão: tontura, visão turva, quedas e perda dos sentidos. Muito raramente, esse quadro evolui para choque e morte, se não houver tratamento médico intensivo.
Febre alta e dor atrás dos olhos estão entre os principais sintomas que aparecem na primeira fase da doença. A dengue tem uma primeira fase, que dura de dois a três dias, em que o doente melhora. Aí vem uma segunda fase em que o paciente pode piorar, com ocorrência de sangramento na gengiva e no nariz.
O doente de dengue geralmente tem o quadro agravado porque fica desidratado. Porque o líquido que está no vaso sanguíneo se perde e se não colocar líquido para dentro desse vaso o doente pode evoluir com maior gravidade, entrar em choque e até morrer.
Por conta disso, há sangramentos em diferentes partes do corpo como, por exemplo, no nariz e na gengiva. Então, os especialistas explicam que como há um aumento no volume de sangramentos, caso a mulher esteja menstruada, ela pode sofrer alterações, aumentando o fluxo menstrual.