Frequência respiratória é o número de inspirações que você dá por minuto. A média de um adulto em repouso é de 12 a 20 respirações por minuto. Se um ser humano parado respira menos de 12 vezes ou mais de 25 por minuto, isso pode ser um problema.
“A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
O que fazer para normalizar a frequência cardíaca
A forma mais fácil (e mais comum) para calculá-las é usando uma equação baseada na idade – que, oferecendo diretrizes gerais, é clara e fácil de utilizar. A regra mais comum é simplesmente subtrair a idade de 220 – então, se você tiver 40 anos, sua FCM teoricamente será 180.
Como usar a frequência cardíaca no treino Uma vez que você estabeleça a frequência cardíaca máxima estimada, pode encontrar as zonas de treinamento multiplicando a frequência máxima por uma porcentagem. Por exemplo, se sua máxima é 145, multiplique-a por 0,6 e 0,7 para determinar a zona 1 (de 87 a 101, nesse caso).
As modalidades mais conhecidas como sendo de alta intensidade e longa duração incluem maratonas (42 km), ultra-maratonas (50 a 150 km), triatlos tipo Ironman (3,9 km de natação, 180 km de bicicleta, e 42,1 km corrida) e provas de ciclismo de longa distância (mais de 120 km).
A cardiomegalia, popularmente conhecida como coração grande, não é uma doença, mas é um sinal de alguma outra doença do coração como insuficiência cardíaca, doença das artérias coronárias, problemas nas válvulas do coração ou arritmia, por exemplo.
O coração também acelera, pois precisa bombear o sangue com mais vigor. É por isso que, durante a prática de exercícios, o batimento cardíaco e a frequência respiratória aumentam. Resultado: ficamos ofegantes, sobretudo quando o condicionamento físico não é o ideal para aquela atividade.
"Indivíduos com arritmias de baixo risco, como a extrassístole supraventricular, podem fazer o exercício que quiserem, sem restrições, desde que com avaliação médica", explica Leandro Zimerman.