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Seio costofrênico é o cantinho do pulmão, que fica entre o diafragma e a costela. Dizemos que eles estão apagados quando não são vistos. Isso pode acontecer em algumas pessoas saudáveis ou pode indicar um derrame pleural. Se houver suspeita de pneumonia, sugiro que se consulte novamente com o médico que pediu o exame.
Durante a inspiração normal a margem inferior do pulmão não se estende até a reflexão pleural, isto permite que a pleura costal e a pleura diafragmática se toquem. Este espaço onde elas se tocam chama-se recesso costofrênico.
Os primeiros sintomas que podem indicar o desenvolvimento de um derrame pleural incluem:
O derrame pleural é o acúmulo anormal de líquido no espaço pleural (o espaço entre as duas camadas da membrana fina que reveste os pulmões).
Se o paciente está estável mas o pneumotórax tem > 3cm entre o pulmão e a parede torácica, ou há dor torácica, ou dispnéia, ou ainda se há líquido associado (hemopneumotórax, por exemplo) a opção é a drenagem, sendo possível que o paciente venha a precisar de toracoscopia.
Tempo máximo de 10 dias de drenagem, mesmo quando não resolvida a intercorrência pleural; Radiografia de tórax mostrando pulmões completamente expandidos e ausência de derrames cavitários; Pacientes com delirium hiperativo, com risco de saída acidental do dreno. Emergência exige urgência.
Normalmente, tirar o dreno não dói e, por isso, não é preciso anestesia, no entanto em alguns casos, como no dreno torácico, pode-se aplicar anestesia local para diminuir o desconforto. A remoção do dreno pode causar desconforto por alguns segundos, que é o tempo que demora para o remover.
O dreno não costuma doer, pois é feito de um material delicado, mas demanda cuidado para não arrancar inadvertidamente. Ele é fixado com pontos, que podem arrebentar facilmente se ocorrer uma tração exagerada. A retirada é realizada no consultório, na consulta de revisão, através de uma tração delicada.