Arqueobactérias. Originalmente, o termo arqueobactérias era usado para designar um grupo de organismos procariontes e unicelulares, caracterizados por bactérias primitivas. ... Assim, o termo arqueobactérias foi substituído por Archea (arqueas) e o termo Eubactérias por Bacteria (bactéria).
Resposta. podemos encontrar as bactérias em todos os lugares. No ar ,no solo ,na água até mesmo em nosso corpo em todas as nossas cavidades e em vulcões .
As arqueas (arqueobactérias) são organismos procariontes e diferenciam-se das bactérias principalmente pelo fato de suas paredes celulares não apresentarem peptidioglicanas. As arqueas, antigamente chamadas de arqueobactérias, são organismos procariontes pertencentes ao domínio Archaea.
As arqueobactérias são um grupo de seres vivos muito parecidos com as bactérias, porém, se diferenciam destas últimas pela sua genética. ... Alguns tipos desses seres vivos podem ser encontrados em ambientes com condições extremas, ou seja, são extremófilos, prejudiciais para a maioria dos seres vivos.
O termo extremófilo se refere aos microrganismos que possuem ótimas taxas de crescimento em condições ambientais severas, as quais normalmente são inviáveis para outras formas de vida.
TIPOS MAIS COMUNS DE AQUEOBACTERIAS ARQUEOBACTÉRIAS HALÓFILAS Certas arqueobactérias são denominadas halobactérias ou bactérias do sal, porque requerem um ambiente que fornece cerca de 17% a 23% de NaCl para um bom crescimento. ... Arqueobactérias halófilas extremas são aeróbias com um complexo metabolismo nutricional.
Dentro deste grupo encontram-se os microrganismos que requerem altas concentrações de sal para crescer, denominados halófilos. Também existem os halotolerantes que são aqueles microrganismos que não precisam de sal para proliferar, mas toleram altas concentrações de NaCl.
Sobrevivendo aos limites extremos - vida em sal saturado Em ambiente natural, os halófilos têm suas proteínas permanentemente expostas a baixa atividade de água e com condições iônicas, o que permitem o alto teor de sal, e consequentemente, possibilita a resistência à radiação e dessecação.
Existem algumas diferenças entre estes dois grupos. As arqueobactérias não possuem peptidoglicanos na sua parede celular. ... As eubactérias possuem peptidoglicanos na sua parede celular. Não possuem lípidos pouco usuais nessa estrutura.
As arqueas possuem uma característica muito marcante, que diz respeito ao seu habitat: vivem em ambientes extremos, quase que incompatíveis com a presença de seres vivos; como em gêiseres e vulcões (termófilas extremas); lagos ácidos e altas concentrações salinas (halófitas extremas); pântanos, ou tubo digestório de ...
As arqueobactérias habitam ambientes inóspitos, cujas condições ambientais são caracterizadas pela elevada taxa de salinidade, grau de temperatura ou pH. Tais condições impedem que outros seres consigam sobreviver neste ambiente, fato que explica a baixa representatividade de outras espécies.
Tipos de Arqueobactérias:
As arqueobactérias podem ser divididas em três grandes grupos principais: Halófilas - vivem em concentrações salinas extremas, dezenas de vezes mais salgadas que a água do mar, em locais como salinas, lagos de sal ou soda, etc. A sua temperatura óptima é entre 35 e 50ºC.
-aeróbicas - necessitam de oxigênio para realizar a respiração celular; -anaeróbicas - não necessitam de oxigênio para realizar a respiração celular; Quando dizemos que uma bactéria é anaeróbica obrigatória, queremos dizer que em função da sobrevivência dessa bactéria, o ambiente em que ela vive deve não ter oxigênio.
O metabolismo pode ser aeróbio, em que o aceptor final de elétrons é o oxigênio, ou anaeróbio, em que o aceptor final de elétrons é uma molécula inorgânica.
Os fatores de virulência são estruturas, produtos ou estratégias que as bactérias utilizam para “driblar” o sistema de defesa do hospedeiro e causar uma infecção. Alguns estão relacionados com a colonização do microorganismo e outros com as lesões do organismo, como por exemplo as toxinas.
O fator de virulência viral determina se a infecção ocorre e o quão graves são os sintomas da doença viral. Os vírus, frequentemente, requerem proteínas receptoras em células hospedeiras com a qual eles se ligam especificamente.
Virulência – Grau de patogenicidade, determinada pelos fatores de virulência expressos pelas células. ➢ Produção de toxinas e/ou enzimas: - exotoxinas: polipeptídeos secretados pelas células; - endotoxinas: LPS presentes na parede celular de Gram negativas. célula e interagem com receptores das células do hospedeiro.
Exotoxinas são enzimas citolíticas que podem ser produzidas tanto por Gram positivas quanto por Gram negativas. A toxina tetânica, a toxina botulínica e a estreptolisina são exemplos de exotoxinas. Endotoxina é o lipopolissacarídeo (LPS) de parede celular exclusivo de bactérias Gram negativas.
Podemos dizer que entre os fatores de virulência bacterianos estão as adesinas, as invasinas e os fatores que inibem as defesas do hospedeiro. Os fatores de virulência são necessários aos microrganismos patogênicos para invadir, colonizar, sobreviver, multiplicar no interior das células do hospedeiro e causar doença.
Os fatores de virulência, já descritos no mínimo 15 para S. aureus, são componentes de superfície microbiana que reconhecem as moléculas da matriz extracelular do hospedeiro, 25 toxinas e 20 moléculas de evasão do sistema imune do hospedeiro (Fluit, 2012). A adesão de S.
As bactérias Gram-negativas são contituídas por uma endotoxina, o LPS, que lhes confere a propriedade de patogenicidade, enquanto nas bactérias Gram-positivas a exotoxina, composta pelo ácido lipoteicoico, tem como característica principal a aderência.
LPS é um dos componentes principais da membrana exterior de bactérias gram-negativas, contribuindo para a integridade estrutural da bactéria e protegendo sua membrana de certos tipos de ataque químico. ... O LPS é uma endotoxina que provoca uma forte resposta por parte de sistemas imunitários de animais saudáveis.
O método consiste em tratar sucessivamente um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com os reagentes cristal violeta, lugol, etanol-acetona e fucsina básica. As bactéricas que adquirem a coloração azul violeta são chamadas de Gram-positivas e aquelas que adquirem a coloração vermelho são chamadas de Gram-negativas.
O método consiste em sucessivamente um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, c reagentes violeta de genciana, lugol, etanol-acetona fucsina. As bactérias que adquirem a coloração azul violet chamadas de Gram-positivas e aquelas que adquirem a colo vermelho são chamadas de Gram-negativas.
O princípio da técnica de Gram é o seguinte: inicialmente faz-se atuar um corante básico – violeta de Genciana; aplica-se em seguida um mordente – soluto de Lugol ( solução iodo-iodada ). A fase seguinte é uma descoloração pelo álcool, aplicando-se por fim outro corante – fucsina diluída ou safranina.
Técnica da coloração de Ziehl-Neelsen Corante primário: fucsina fenicada (carbolfucsina); Descolorante: álcool-ácido 3% (v/v); Contra-corante: azul de metileno ou verde malaquita.