Em forma de fio. Tipo de duche em que se projeta sobre o corpo, e a grande pressão, um jato muito fino de água. Tipo de pulso arterial muito fraco.
O pulso pode ser: o Cheio ou normal – Palpação fácil. Não se interrompe facilmente pela pressão dos dedos do examinador. Demonstra um aumento do volume de ejeção (ansiedade, atividade física, entre outras). o Filiforme ou fraco – Palpação difícil e facilmente perdida pela pressão dos dedos do examinador.
Pulso arrítmico. Pulso em que se verificam pequenos batimentos (ou supressão de batimentos) durante as inspirações profundas. Pulso palpável na região precordial e correspondente aos batimentos cardíacos. Pulso que se palpa na região da artéria radial.
O pulso dorsal do pé (pedioso) é palpado lateralmente ao tendão do extensor longo do hálux, no prolongamento do pulso tibial anterior, sendo que a artéria dorsal do pé (pediosa) tem variação anatômica e pode apresentar dificuldade na palpação do pulso.
A artéria pediosa pode ser localizada lateralmente ao tendão extensor longo do hálux, junto a proeminência óssea do osso cuneiforme. A mão em formato de “C” com o 1° dedo na parte anterior do maléolo lateral e o 2° e 3° dedos suavemente pressionando a artéria.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
De maneira bem simples, o que devemos avaliar no exame do pulso é o ritmo, a frequência, a intensidade e a forma do mesmo. O ritmo e a frequência são melhores avaliados no pulso radial, podendo ser realizada a palpação com o dedo indicador ou com o indicador e dedo médio.