O processo de declínio do Império Romano do Ocidente começou em meados do século IV d.C., sobretudo em razão da série de problemas que desde o século III o assolava, como as invasões bárbaras, a crise econômica e a disputa dos militares pelo poder.
Iniciada no III século d.C., a crise do Império Romano foi provocada principalmente pela fragmentação de sua parte ocidental com a chegada e a instalação dos povos germânicos.
O Império Romano apresentou diversos sinais de crise: intensificação do conflito social entre patrícios e plebeus, crescimento da religião cristã e aumento da corrupção. É esse o estado de Roma quando os povos bárbaros passam a intensificar suas ações e invadem os domínios romanos. Um abraço!/span>
No entanto, o Império Romano do Oriente sobreviveu (atualmente chamado de Império Bizantino), até o ano de 1453, ano de sua queda. O período situado entre a queda do Império Romano do Ocidente e a queda do Império Romano do Oriente é o que conhecemos por Idade Média.
José Fábio Rodrigues Miguel (2005): A) o Código (Codex): recolha de leis imperiais, que visava substituir o Código Teodosiano; B) o Digesto (Digesta ou Pandectas): enorme compilação de extratos de mais de 1500 livros escritos por jurisconsultos da época clássica./span>
A partir do Século 14, o Império Bizantino murchava ao mesmo tempo que o Império Otomano crescia e ganhava força. O final da história aconteceu em 29 de maio de 1453, quando, após um cerco de 53 dias, o sultão Mohammed II, o Conquistador, invadiu Constantinopla e eliminou Constantino XI, o último imperador bizantino./span>
A Queda de Constantinopla em 1453 ocorreu como resultado da invasão pelos otomanos, comandados pelo sultão Mehmed II. ... Constantinopla foi conquistada e subjugada pelo sultão otomano Mehmed II, que ficou conhecido pela alcunha de “O Conquistador”.