Quantas pginas tem poemas escolhidos? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Qual a temática predominante na lírica amorosa de Gregório de Matos?
O tema central é o caráter contraditório dos sentimentos do poeta pela mulher, que é simultaneamente flor (metáfora da beleza) e objeto do desejo, e anjo (metáfora da pureza) e símbolo da elevação espiritual.
Quais as antíteses presentes no poema?
b) Quais as antíteses presentes no poema? Delinquido e perdoar, irar e abrandar, ofendido e lisonjeado, cobrar (no sentido de recobrar) e perder.
Quais os tipos de produção de Gregório de Matos e que ideias elas apresentam?
O poeta produziu poesia lírico-filosófica, sacra e satírica. Além desses três tipos, há a poesia erótica ou pornográfica. Suas sátiras atacavam o governo, a nobreza e o clero.
Em qual gênero textual Gregório de Matos se destaca?
O poeta pertence ao movimento barroco e ficou conhecido pela poesia satírica. Sua poesia passa por diferentes fases, em uma delas o autor dá muita importância aos temas religiosos e de salvação espiritual. Em sua fase satírica, faz críticas à Igreja Católica e ao governador da Bahia.
Quais as antíteses?
Exemplos de Antítese
A relação deles era de amor e ódio.
O dia está frio e meu corpo está quente.
A vida e a morte: duas figuras de uma mesma moeda.
A tristeza e a felicidade fazem parte da vida.
Bonito para alguns, feio para outros.
Vivemos num paraíso ou num inferno?
Faça sol ou faça chuva, estarei no teatro.
Mais itens...•28 de jan. de 2019
O que é uma antítese no poema?
Antítese é uma figura de linguagem com a qual se salienta uma oposição de ideias por meio de sentenças ou palavras.
Quem escreveu o Romanceiro da Inconfidência?
Cecília Meireles
Romanceiro da Inconfidência/Autores
Em que se baseia o Romanceiro da Inconfidência?
Lírica, intimista e mística, abordou os temas da precariedade da vida, do amor, da morte e da fugacidade do tempo. Em 1953 lançou Romanceiro da Inconfidência, um dos marcos da literatura social brasileira, no qual recria poeticamente a saga de Tiradentes e dos demais inconfidentes nas Minas Gerais do século XVIII.