Viver em um mundo acelerado e exigente pode ter um impacto significativo na nossa saúde mental. Por isso, é essencial reconhecer os sinais de que você está mentalmente exausta e adotar medidas para cuidar de si mesma. Neste artigo, vamos explorar os diversos sinais de esgotamento mental e fornecer estratégias práticas para prevenir e lidar com essa condição.
Como já comentamos anteriormente, a exaustão emocional é, muitas vezes, traduzida pelo nosso próprio corpo. É aí que surgem as nossas dores emocionais, provocadas pelo estresse, a ansiedade, angústia e até o cansaço psicológico!
Embora existam muitas dietas diferentes, há uma coisa que todos os especialistas podem concordar: o açúcar e os alimentos processados fazem com que você se sinta lento e exausto.
Em termos simples, é uma forma de fadiga de curta e média duração que pode ser experimentada emocionalmente, mentalmente e fisicamente. É o estado crônico de estresse causado por fatores externos gerais e afeta como funcionamos e como interagimos com outras pessoas.
Então, a tendência natural de pessoas que trabalham demais são pioradas através da pressão do trabalho, já que esses ambientes começam a se tornar extremamente tóxicos para elas, potencializando sua exaustão emocional.
Você provavelmente já deve ter falado ou ouvido alguém falar que está mentalmente exausto. Mas você sabe realmente o que isso significa? Sabe quais são os sintomas que vêm acompanhados desse quadro?
Sentir-se constantemente cansada, mesmo após uma boa noite de sono, é um dos principais sintomas de esgotamento mental. Além disso, é comum apresentar dificuldade de concentração, falta de motivação e irritabilidade.
Quando nosso cérebro está sobrecarregado, algumas regiões podem reduzir seu funcionamento, como o córtex pré-frontal (a parte do cérebro na altura da testa). Quando essa região fica mais desligada, pode causar sintomas de tristeza e desânimo.
Isso porque ela ajuda a entender quais são as principais fontes dessa exaustão, investigando seus próprios limites e garantindo a sua segurança emocional.
Quando você está estressado, produz mais cortisol (o hormônio do estresse), que pode afetar significativamente o seu sono. É por isso que um dos efeitos colaterais comuns do estresse são os problemas do sono.
Esse é um passo importante, afinal algumas pessoas precisam entender mais profundamente sobre seus próprios limites para aprenderem a cuidar mais de si mesmas.
Portanto, seja no ambiente de trabalho, em casa ou até mesmo na rua, precisamos sempre estar tentando evitar esse tipo de situação, afinal a exaustão emocional é muito pior que cansaço físico.
Com os dias de hoje, muitas pessoas acabam naturalizando esses sintomas como algo comum, já que rotinas pesadas de trabalho e exaustão tem se tornado, inclusive, sinônimo de status.
Essas questões demandam que haja ainda maiores sacrifícios e esforços para que todos ao seu redor estejam satisfeitos, desequilibrando a relação dar X receber.
É necessário encontrar formas de recuperar durante o trabalho (em pequenos intervalos), mas também após o trabalho (à noite, nos fins de semana, feriados).
Algumas das principais causas da má qualidade do sono incluem: mexer em eletrônicos logo antes de dormir, interrupções, um colchão desconfortável ou o travesseiro errado, ranger os dentes, uma rotina de sono inconsistente ou o fato de que você não está passando por todos os ciclos do sono.
Em nossa sociedade atual, há uma grande cobrança para que as pessoas deem conta de diversos compromissos e responsabilidades em diferentes contextos de suas vidas.
Você se sente tão exausto que não tem mais motivação para fazer o que gosta? Você se sente tão afundado que não consegue ver alegria no que faz e tudo é motivo de irritação?
A exaustão mental também é considerada pela literatura como a primeira etapa e o fator central da síndrome de burnout, no entanto, não é desencadeada apenas por questões ligadas ao trabalho. O principal fator de risco para exaustão mental é o desalinho entre as demandas do dia a dia e o equilíbrio emocional, que pode ocorrer da exposição ao estresse crônico, incertezas, instabilidade familiar, entre outros.
Não é apenas sentir-se extremamente cansado uma vez ou outra. É uma sensação constante de cansaço. A pessoa se sente continuamente sobrecarregada e exausta.
A fadiga aparece de várias maneiras, incluindo exaustão pura, incapacidade de concentração, raiva, frustração e problemas comportamentais, problemas de memória, diminuição do desempenho no trabalho e tempos de reação mais lentos.
Além disso, outros problemas começam a se desenvolver também, como a ansiedade, já que você não consegue mais produzir e se sente terrivelmente culpado por isso.
Bem, quando estamos no limite, acabamos distorcendo totalmente o campo da nossa realidade, o que faz com que vejamos as coisas de outra perspectiva (uma negativa, na grande maioria das vezes).
O que caracteriza cansaço mental? Também chamada de estafa mental, o cansaço mental nada mais é do que o momento em que sentimos o nosso cérebro sobrecarregado de informações e o nosso corpo começa a dar pequenos sinais físicos de que a nossa mente está cansada e precisa de uma pausa.
5 opções de remédios naturais para o cansaço
A asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são as principais causas do problema. A fibrose pulmonar idiopática também é uma possibilidade, mas em um grau menos frequente. Entenda melhor as enfermidades respiratórias que causam falta de ar: - Asma e bronquite São as causas mais comuns da falta de ar.
A fadiga mental é definida como uma diminuição ou alteração temporária da eficiência mental e física, decorrente de situações de pressão emocional, psicológica ou intelectual que, além de permanecer dentro dos seus pensamentos, repercute de modo direto no estado do seu corpo, gerando diversas complicações e doenças.
10 sinais do cansaço mental
Fadiga na gravidez Se você se sente muito cansada, não se preocupe, este é um sintoma muito recorrente, sobretudo nos primeiros meses de gravidez, e está vinculado aos altos níveis hormonais (progesterona), e à energia que o bebê demanda. É recomendável que nesta etapa você leve tudo com tranquilidade.
Como qualquer outro músculo do nosso corpo, ao realizar um esforço contínuo, ocorrem o estresse das funções oculares e cansaço. Desta forma, o olho fica incapaz de promover o foco exato, ocasionando assim os sintomas de fadiga ocular.
7 dicas para evitar a fadiga ocular
Dores de cabeça, visão turva, sensação de cansaço, coceira e ardência nos olhos, são apenas algumas das manifestações oculares dos quadros de estresse elevado.
Assim, os principais sintomas de problema de vista são:
Com a visão turva, não enxergando direito, é comum que façamos um esforço, como por exemplo, espremendo os olhos para tentar focar objetos distantes. Esse esforço contínuo pode levar, ao final de um período, a sentir uma dor de cabeça intensa, que pode se tornar facilmente uma enxaqueca.
Visão embaçada Quando parece que existe uma névoa na frente dos olhos, que impede ver detalhes com clareza, pode ser sinal de diversas doenças oculares, como catarata, presbiopia (a vista cansada), glaucoma, degeneração macular relacionada à idade (DMRI), e outras de ordem fisiológica.
Algumas orientações para o 1º teste
Fique de olho em 7 sinais de que você está precisando usar óculos
Coloque-se aproximadamente a 1m do ecrã. Tape um olho com a mão, sem fazer pressão e verifique as imagens abaixo. Se vir as linhas bem focadas, da mesma espessura e com o mesmo tom de negro, então à partida a sua visão é normal.
Os sinais que podem indicar que a criança tem algum problema de visão incluem:
Como saber se o bebê enxerga bem?
Para um bom desempenho escolar seu filho deve realizar uma consulta oftalmológica (consulta para óculos em crianças) a partir dos 5 anos de idade. Pois, alguns problemas como miopia, hipermetropia e astigmatismo podem aparecer em crianças.
Um estudo sugere que o útero materno tem luz suficiente para que o bebê possa, ao menos, distinguir claro de escuro e ver vultos. Então, se você acender uma lanterna próximo da sua barriga, provavelmente o seu pequeno conseguirá ver o local onde está a fonte de luz.
Inicia com visão para perto, aos 3 meses consegue fixar objetos e já percebe algumas cores, entre 6-9 meses apresenta movimentos coordenados dos olhos e percepção de cores mais desenvolvida, e aos 3-4 anos a visão é semelhante à do adulto, mas pode ser estimulada até os 6-7 anos de idade.
O médico obstetra Zeus Peron, chefe da Emergência da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (Meac), explica que, quando o óbito ocorre intraútero, o que a mulher vai perceber é a diminuição da movimentação fetal. “Dependendo da causa do óbito, ela não vai sentir nada.
No começo, ele enxerga com nitidez o que estiver a 30 centímetros de distância. Com 2 meses, fixa o olhar e foca objetos. Com 3, vai conseguir acompanhar o deslocamento de pessoas. A capacidade de enxergar em um sentido tridimensional aumenta e, com 1 ano, a criança tem a mesma visão que um adulto.
Nos primeiros dias de vida o bebê enxerga entre a distância de 20 e 30 cm, portanto tem mais facilidade de ver a face da mãe. Aproveite o momento da amamentação, troca de fraldas e banho para fazer contato visual. Esse é um estímulo não só visual, mas cognitivo.
Recém-nascido: as primeiras imagens exibidas no córtex visual dos bebês são em preto e branco e muito embaçadas. 2 meses: as cores começam a aparecer, sendo que a primeira delas é a vermelha. A visão continua opaca. 3 meses: vultos borrados passam a ganhar traços um pouco mais definidos.
O bebê não deve sair de casa no primeiro mês? Pode sair de casa, só não deve frequentar lugares com aglomeração de pessoas, como festas infantis, supermercados e shoppings. Desde que o tempo esteja bom, os passeios ao ar livre estão liberados também.