O dízimo existe há muito mais tempo que o cristianismo. Templos no antigo Egito, Grécia e Roma, por exemplo, cobravam tributos desde 1500 a.C. Eram doações de qualquer coisa que pudesse ser usada como dinheiro na Antiguidade, como animais, armas, frutas e água.
No Antigo Testamento, o dízimo se apresenta como um costume antigo, já no livro de Gênesis, Abraão entrega o dízimo a Melquisedec (Gn , com a libertação do Egito e a legislação do Sinai, o dizimo se torna uma instituição legal com Moisés, necessária para o sustento e manutenção do templo.
Abraão deu seu dízimo a um sacerdote-rei cultuado pelos fenícios e cananeus. Embora a identidade e o significado de Melquisedeque não seja assunto bem claro, ele era dos Jebuseus. Mas, Melquisedeque representava a Cristo.
Cobrar como se mensalidade fosse é ilegal. Dízimos e ofertas são facultativos, ou seja, dá quem quer, nunca obrigatório. Pode ter certeza, NÃO há sanção para quem não dá. Ninguém vai para o paraíso por dar, nem ao inferno por não dar.
A partir do século III começa a surgir a ideia do dízimo obrigatório por parte da nascente igreja. São Cipriano (200 d.C. - 258 d.C.) é o primeiro escritor cristão que se tem notícia a defender a contribuição.
Dízimos e dízimo Em Catolicismo, no Conselho de Tours em 567, um decreto para a coleta do dízimo foi promulgado. Em 585, durante o Segundo Concílio de Macon, um decreto foi adotado para a excomunhão daqueles que não pagam o dízimo pela Igreja.
A primeira vez que o termo dízimo aparece na bíblia está em Gen 14:20. Note-se que neste caso Abraão dá o dízimo de tudo a Melquisedeque de uma vez, e não periodicamente. A segunda menção é em Gen 28:22, neste caso, o curioso é que a iniciativa de dar o dízimo é de Jacó, como parte do pacto entre ele e Deus.
Os amonitas eram povos considerados cruéis formado por descendentes de um relacionamento entre Ló e sua filha mais nova.
A primeira oferta relatada na bíblia vem de Caim e Abel (Gênesis 4:3-5) e a primeira menção ao dízimo foi feita por Abraão a Melquisedeque, rei de Salém (Gênesis 14:20), todas de maneira voluntária. ... O texto diz que Deus teve prazer na oferta de Abel e não se agradou de Caim.
Lucas 21:1-4. E, olhando ele, viu os ricos lançarem as suas ofertas na arca do tesouro; E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas; ... Porque todos aqueles deitaram para as ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deitou todo o sustento que tinha.
10 motivos para dar o dízimo. 1. Porque reconhece que tudo o que tem veio de Deus: “… a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos homens constitui sobre eles” (Daniel 4:17b).
Porque é um progresso de santificação. À medida que vamos nos santificando, vamos nos desprendendo das coisas materiais (Mateus 5.
Efésios 2:8-10 Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. Uma boa obra é o cumprimento da vontade Deus.
Fazer a obra de Deus é realmente uma alegria, uma satisfação e uma verdadeira realização para seus filhos que realmente nasceram de novo, que amam ao Senhor Jesus e às pessoas também. Mas como todo bom trabalho que para ser realizado de forma eficaz e produtiva exige capacitação, na obra de Deus não é diferente.
Deus nos dá o dom incomparável da Fé: “A obra de Deus é esta: crer naquele que ele enviou.” Mesmo tendo presenciado e ouvido falar dos milagres sem conta que Jesus realizava no meio deles, aquele povo incrédulo ainda pede a Jesus sinais e milagres: “Então lhe perguntaram: 'Que sinal miraculoso mostrarás para que o ...
Na teologia cristã, boas obras, ou simplesmente obras, são as ações e feitos exteriores de uma pessoa, contrastando-se às qualidades interiores como a graça e a fé.