Além disso, temas que estão muito em voga, como inovação, sustentabilidade e tecnologia ajudaram nesse sentido.
A infraestrutura, ferramentas e recursos educacionais digitais são fundamentais para adequar a instituição de ensino ao modelo atual da sociedade e acompanhar as gerações que já nasceram no ambiente digital.
O ideal é que as atividades sejam desenvolvidas para sanar algum problema, ou para acrescentar algo para a comunidade. Então, por exemplo, a horta pode ser comunitária, na própria escola e pode, inclusive, dar suporte às aulas ou atividades de culinária.
Desse modo, as organizações têm convidado os próprios consumidores para participar da rotina produtiva e dar opiniões sobre os serviços e as mercadorias lançadas.
Segundo ele, o movimento tem capacidade de ser radical a tal ponto, que, daqui a alguns anos, qualquer pessoa com um pouco de conhecimento técnico e com as ferramentas certas vai conseguir produzir os seus próprios produtos.
Na proposta da cultura maker, os discentes têm contato com brincadeiras, jogos de desafio e charadas, que os fazem pensar em soluções para os problemas propostos. Apesar de serem problemáticas hipotéticas, elas estão relacionadas com o mundo e prepara os alunos a enfrentarem o futuro.
Com tantas possibilidades, a cultura maker ganhou ainda mais visibilidade e atenção a partir da criação da revista Make, fundada, em 2005, por Dale Dougherty, sobre projetos tecnológicos.
Mas Da Vinci morreu em 1519 – voltemos a nós, que vivemos hoje. A circulação de conhecimento é imediata e irrestrita como nunca. Algumas máquinas e ferramentas complexas que eram caríssimas até poucos anos atrás ficaram mais acessíveis.
Com os softwares certos e algum modelo de máquina de costura eletrônica, totalmente integrada ao computador, é só liberar o seu lado estilista e mandar ver.
“De fato, a aprendizagem adquirida a partir do desenvolvimento de um projeto é um dos ganhos mais significativos que os estudantes podem conquistar. Isso porque a cultura maker contribui para que as disciplinas presentes no currículo escolar ou de um curso universitário se relacionem entre si e com as ideias que estão em pauta, de forma a propiciar um ambiente de aprendizado capaz de dar novos sentidos e novas dimensões aos conceitos estudados, a partir da aplicação prática dos conteúdos”, complementa Reiss.
O fenômeno da cultura maker permite com que os indivíduos se tornem mais autônomos e proativos. Em outras palavras, eles se tornam mais independentes uns dos outros para identificar suas próprias soluções.
Há algumas ações de pedagogia empresarial que podem ser implementadas no ambiente de trabalho, a fim de dar maior autonomia para os colaboradores e para que tenham ferramentas necessárias para encontrar novas soluções.
Esperamos que sim, pois, como podemos ver durante a leitura, essa tendência mundial traz uma série de benefícios para diferentes setores e, inclusive, pode ajudar na sua capacitação profissional.
Neste artigo, você vai ficar por dentro do significado de cultura maker, o objetivo dessa cultura, sua importância e práticas para implementá-la no ambiente de trabalho. Então, se você se interessa pelo assunto, é só prosseguir com a leitura!
Além disso, também conseguimos verificar, o quanto esse segmento é importante para a formação e desenvolvimento de crianças e jovens, uma vez que possibilita um contato consciente com as tecnologias existentes e quando explorada em instituições de ensino como o I Do Code, pode garantir a este público, mais do que um Hoobie, mas sim, conhecimentos, tanto para a vida pessoal, como profissional!
A cultura maker é o conjunto de comportamentos e ferramentas que possibilita que qualquer indivíduo possa desenvolver seus próprios produtos, utilizando o DIY e ferramentas adequadas. Devido ao seu alto impacto, muitos estudiosos consideram como uma filosofia.
Existe até um nome técnico bonito para isso: produção just in time.
Por isso, cultivar uma atitude de fazedor pode capacitar mais gente para resolver problemas ligados a inovação, sustentabilidade e tecnologia – temas complicados, que sempre podem se aproveitar de abordagens novas.
Explicado de outra maneira, ser um maker é ter a curiosidade nos produtos e serviços consumidos e eventualmente descobrir usos criativos para eles. A exploração dos potenciais pequenos pode trazer grandes mudanças e avanços – até mesmo criar produtos novos e serviços melhores.
Qual a importância da cultura maker dentro das escolas? ... Além de tornar a escola um ambiente colaborativo de aprendizagem, a máxima do “faça você mesmo” possibilita maior interação entre os estudantes e professores no processo de ensino-aprendizagem, algo inerente à proposta das chamadas metodologias ativas de ensino.
Dentro da Educação, a cultura maker só traz benefícios porque ajuda na formação da motricidade e agrega outras habilidades no desenvolvimento dos estudantes, como estímulo à criatividade, à ludicidade e ao espírito colaborativo, entre outros vários aspectos.
As ferramentas utilizadas são copos, balanças, termômetros, papel de pH, óleos essenciais e até mesmo ferramentas mais caseiras.
4 projetos maker que podem ser aplicados em sala de aula
Os 5 Rs consistem em cinco palavras: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. Os 5 Rs mostram-nos como devemos agir para melhorar o meio ambiente. Repensar: Cada pessoa deve repensar suas práticas em relação ao meio ambiente.
#Atividade Maker é um projeto com o propósito de divulgar o estilo de vida "faça você mesmo" (DIY – Do It Yourself), aqui vamos divulgar projetos de Marcenaria, Eletrônica, Robótica, Arduino, Impressão 3D, CNC, Somos apaixonados pelo estilo Faça Você Mesmo - Atividade Maker - Construa o Seu Mundo, Você Pode!
Na Cultura Maker, qualquer pessoa pode construir, consertar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos. A proposta de estimular a criação por todos os alunos se alinha perfeitamente ao construtivismo, a partir da máxima “Inventar é Aprender” de Jean Piaget.
A Cultura Maker é um movimento de incentivo à criação de instrumentos para aplicação própria, usando a criatividade e produtos já em seu poder para isso. Em outras palavras, é colocar as mãos na massa para desenvolver ideias na prática.
O movimento maker, ou “faça você mesmo”, descontrói os padrões de atividades estanques e permite que os alunos desenvolvam seu conhecimento teórico através da prática. Com as atividades maker, os alunos aprendem a partir da construção de seus projetos, tornando o aprendizado um processo prazeroso.
Maker, em inglês, significa realizador, criador, fazedor. Os “faça-você-mesmo” não é nenhuma novidade para educadores, estudantes e o restante da sociedade. Começou a ser adotado em escala social no início do século 20.
O Espaço Maker tem ganhado cada vez mais destaque em grandes empresas, startups e instituições de ensino. ... Com base na Cultura Maker, o espaço maker é um convite ao protagonismo de novas ideias e criações, permitindo o desenvolvimento de competências como criatividade, autonomia e empatia.
Abaixo, compartilho cinco dicas para inspirar a criação do seu espaço maker:
Espaço Maker: saiba o que é e como inovar criando esse espaço
Colaboração: atuar compartilhando responsabilidade, respeitando as diferenças e as decisões coletivas; Autonomia: saber fazer escolhas e tomar decisões acerca de questões pessoais e do grupo de forma responsável e solidária.
Dicas para inserir a cultura maker na sua escola
O termo “MAKER” vem do inglês, traduzindo livremente “INVENTOR, CRIADOR, FAZ ACONTECER”. São pessoas que atuam em áreas diversas no mercado, porém são hobbistas em seu tempo livre.
Piaget
Já na década de 70, a aparição dos primeiros computadores pessoais sinalizava o que seria a Cultura Maker, porém foi no começo dos anos 2000 que o movimento Maker se consolidou oficialmente via criação da revista Make e o surgimento da Maker Faire – uma feira para que os makers (ou fazedores) pudessem se encontrar e ...
Foi assim que surgiu a primeira Maker Faire. Ela aconteceu em San Mateo, uma cidade da Califórnia (EUA), e contou com seis pavilhões de exposições e oficinas, uma área externa de 20.
Um deles é a teoria dos 5 Rs da sustentabilidade. Ela é composta de cinco ações que reduzem o impacto de más atitudes dos seres humanos sobre o planeta Terra: repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar.