As suas folhas são pontiagudas, compridas e estreitas, além de estarem dispostas em forma de uma espiga larga. Outra característica que ajuda a distingui-la da menta é a presença de uma pequena haste que liga a planta ao caule principal. Já a menta tem um sabor mais suave que o da hortelã.
Afinal, para que serve chá de orégano? Por conter uma grande concentração de fibras, vitaminas (A e C), compostos antioxidantes e outras substâncias medicinais, o chá de orégano serve para fortalecer diferentes sistemas do organismo: digestivo, imunológico, urinário, respiratório e cardiovascular.
Além disso, essa planta tem propriedades antioxidantes que ajudam a combater doenças degenerativas como Alzheimer. Ele também possui propriedades antibactericidas, anti-inflamatórias e diuréticas. Outros benefício do orégano é auxiliar na digestão, diminuir dores musculares e ajudar a minimizar os ataques de asma.
Chá de orégano proporciona um sono mais relaxante Se ingerido antes da hora de dormir, pode garantir um sono mais calmo e relaxante. Além disso, outros chás relaxantes para beber antes de ir para a cama são o de camomila, erva cidreira e hortelã.
Modo de preparo Colocar o orégano na xícara de água fervente e deixar repousar entre 5 a 10 minutos. Depois coar, deixar amornar e beber 2 a 3 vezes por dia.
O chá de orégano pode ser ingerido todos os dias e não possui efeitos colaterais, de acordo com Juliano.
O uso de orégano ou outras ervas finas nos alimentos pode ajudar hipertensos a reduzirem o consumo de sal, segundo pesquisa desenvolvida por nutricionistas da Universidade de São Paulo (USP), na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP).
Pessoas alérgicas ou intolerantes ao orégano podem apresentar irritação na pele, vômito ou diarreia. Além disso, mulheres grávidas devem ingerir a bebida somente com orientação médica ou de um(a) fitoterapeuta. É importante ressaltar que o consumo do chá ajuda a prevenir doenças e auxilia na melhora dos sintomas.
Em conclusão, o consumo de chá de orégano apresentou efeito na diminuição da glicemia, podendo ser considerado como uma possível alternativa para uso em diabéticos.
Em geral, o uso do óleo de orégano é seguro e não causa efeitos colaterais, mas algumas pessoas sensíveis ou alérgicas à planta do orégano podem sentir problemas como irritação na pele, diarreias e vômitos.
O consumo regular de orégano pode ser excelente para eliminar bactérias e fungos nocivos à saúde.
- O orégano tem ação mais interessante, já que ele é anti-fúngico. Então, uma pessoa que tenha uma probabilidade de ter candidíase, por exemplo, pode aumentar o consumo ou usar óleo de orégano, que também é muito interessante.
Um estudo demonstrou que o orégano demonstra uma excelente atividade fungicida para controlar as bactérias, como a Helicobacter pylori, uma bactéria que pode ser encontrada no estômago de pacientes que sofrem de gastrite crônica.
Quem tem gastrite pode de vez em quando comer paçoquinha de amendoim? Depende de quanto sintomatica esta esta gastrite. Na maioria das vezes todo alimento é permitido caso seja usado sem exageros. Durante o tratamento as restrições são maiores.
É antibacteriano. “A ação antibacteriana do orégano auxilia no combate à bactéria Helicobacter pylori – principal responsável por úlcera gástrica e duodenal.
Alguns temperos naturais como cominho, coentro, sálvia, tomilho, etc podem ser usados sim por quem tem gastrite. Mas sempre é bom ter cuidado e moderar na quantidade, algumas pessoas podem sim ter desconfortos e até refluxo, mas só com um teste irá saber ao certo.
Alimentos indicados Consuma vegetais e frutas cruas e beba bastante água nos intervalos das refeições. - Aposte nas ervas e temperos naturais como coentro, sálvia, salsa, tomilho, manjericão, cominho e hortelã para dar mais sabor aos alimentos.
Não ocorre a chegada de alimento na cavidade gástrica e, portanto, a quantidade de suco gástrico produzido pode ferir o estômago e fazer a gastrite atacar", adverte a nutricionista Amanda Epifânio. 3. Frituras e embutidos, como os salgadinhos de festa, salsicha, salame e mortadela.
Na lista dos alimentos que irritam o estômago, estão café, chás, refrigerantes à base de cola, bebidas alcoólicas, condimentos e temperos como pimenta, páprica, curry, vinagre e alho.
- Carnes: vísceras, carne suína, peru, pato; - Líquidos em excesso durante as refeições; - Alimentos em temperaturas extremas, muito quentes ou gelados; - Jejum prolongado ou excesso de alimentação.
Páprica Doce: É usada como ornamento colorido para alimentos de cor clara como: peixes, carnes, sopas, canapés e molhos. Páprica Picante: Pode ser salpicada sobre peixes, carnes, aves, canapés, batatas, ovos, tortas salgadas e molhos. E usada também em pratos da cozinha espanhola e húngara.
Segundo o gastroenterologista Moacir de Pádua Vilela, da Escola Paulista de Medicina, o único tipo de pimenta capaz de provocar gastrite é a pimenta-do-reino. “As outras até deveriam ser mais consumidas”, aconselha, “porque, além de não fazerem mal, contêm substâncias que ajudam a prevenir doenças vasculares.”
Segundo Giovana, uma alimentação natural e rica em alimentos frescos é recomendada para todos, ainda mais para pessoas com gastrite. "Tente incluir em sua rotina, de 2 a 4 frutas por dia. Boas opções incluem: maçã, banana, pêssego, pera, uva, melão, morango e kiwi.
Alimentos que devem ser Evitados: Frituras; Café, chá mate e preto, refrigerantes, bebidas alcoólicas ou gasosas; Frutas ácidas como: laranja, maracujá, abacaxi e limão.