Eletroencefalograma (EEG), arteriografia e doppler transcraniano são comumente utilizados para constatar a morte encefálica. Outros exames também podem ser solicitados pelo médico, considerando a situação clínica e os equipamentos médicos disponíveis na unidade de saúde.
Um médico conduz os exames médicos que dão o diagnóstico de morte encefálica. Esses exames são baseados em sólidas e reconhecidas normas médicas. Entre outras coisas, os testes incluem um exame clínico para mostrar que seu ente querido não tem mais reflexos cerebrais e não pode mais respirar por si próprio.
A morte encefálica é reversível? Não. A pessoa com morte cerebral é considerada legalmente morta, e os aparelhos que mantêm a respiração e os batimentos cardíacos serão desligados caso o paciente não seja doador.
Os sinais que indicam que se trata de uma morte cerebral e que a pessoa não irá se recuperar são:
A morte cerebral é causada por lesão cerebral grave decorrente de: Traumatismo craniano. Falta de oxigênio para o cérebro (resultante, por exemplo, de afogamento ou parada cardíaca)
CFM autoriza desligamento de aparelhos de pacientes com morte encefálica. Foi publicada no dia 06 de dezembro, no Diário Oficial da União, uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dá respaldo legal e ético para o médico desligar os equipamentos de pacientes com morte encefálica.
O exame de Eletroneuromiografia é composto por duas partes: a neurocondução, que avalia os nervos e suas fibras sensitivas e motoras, e a eletromiografia, que avalia os músculos nas fases de repouso e contração voluntária.