Zofar foi o último a discursar, no debate com Jó. O seu raciocínio era semelhante ao de Elifaz e Bildade; isto é, ele acusou Jó de ter pecado contra Deus, admoestando-o a que abandonasse o pecado. No fim do debate, Deus ordenou que os três companheiros oferecessem um grande sacrifício e que Jó orasse a favor deles.
Essa teologia era a base de como se imaginava o universo governado por uma lei moral de causa e efeito: Há uma recompensa para os bons e punição para os maus. Elifaz não estava de todo errado, mas equivocou-se quando pensava que esse pressuposto era o único existente. Tratava de parte da verdade mas não de toda.
Zofar defende que o sofrimento de Jó fazia parte de um sábio julgamento divino, pois, para ele, Deus demonstra grande sabedoria em reprimir os maus. ... Para Zofar, Jó valeu-se na sua defesa de palavras exageradas (11.
O Deserto de Parã, na Arábia (hebraico: מדבר פארן Midbar Par'an; Douai: Pharan), é o lugar mais provável onde os israelitas passaram parte dos seus 40 anos de peregrinação. O rei Davi passou algum tempo no deserto de Parã, após a morte de Samuel (1 Samuel 25:1).
Eles colocaram a Deus na sua situação como sendo o Ser “vingativo”, à semelhança da percepção dos patriarcas “filhos de Jacó” que viveram nos séculos anteriores, quando fizeram mau a José vendendo-o como escreva aos Ismaelitas que se dirigiam ao Egito para esse mesmo fim (cf. Gn 42:22).
O prejuízo na vida de Jó lhe sobreveio, mas não ficou. Ele não permitiu que ficasse. Não murmurou, não pecou, pois em seu coração sabia, Deus era senhor sobre tua vida, queria de Deus não somente bens e família, mas queria sua presença não importando se na saúde, na dor ou na bonança.
Deus ordena que os três amigos de Jó se arrependam pelas coisas ditas a Jó, e Jó deveria oferecer os sacrifícios de animais trazidos por eles e orar por eles. ... - Deus não muda a sorte de Jó porque ele orou pelos seus amigos, Deus mudou a sorte de Jó quando ele se arrependeu e obedeceu o que Deus ordenou.
E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o Senhor acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía. Jó 42:10. Encontre este Pin e muitos outros na pasta fogo e gloria frases de Nivia Rodrigues.
Jó viveu cento e quarenta anos, e morreu velho e farto de dias.
3 Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe o nome de Sete. 4 E foram os dias de Adão, depois que gerou a Sete, oitocentos anos; e gerou filhos e filhas. 5 Todos os dias que Adão viveu foram novecentos e trinta anos; e morreu.
969 anos
Trata-se, na verdade, de um elemento simbólico. A Bíblia sublinha que a longevidade é um dom de Deus, que ele dá a quem vive de acordo com a sua vontade (Jó 36,11; Provérbios 3,2; 16,1). A vida longa está, portanto, ligada com a obediência dos mandamentos.