Segundo a investigação, que teve como ponto de partida o caso de uma mulher de 31 anos, as pessoas com doenças autoimunes – como lúpus, artrite reumatoide ou doença de Crohn – ou que foram submetidas a transplantes de órgãos (e, por consequência, estão a tomar imunossupressores) não devem fazer tatuagens.
Você poderá fazer tatuagem, mesmo sendo portadora de trombofilia e esteja fazendo uso de AAS. A única recomendação é que não as faça em locais onde haja veias alteradas ou varizes nos membros inferiores, e não fique muito tempo com o membro imóvel durante o procedimento.
Resposta: Todo procedimento traz risco e pode evoluir com infecções e problemas sérios em virtude da baixa imunidade. Além do risco de infecções virais, como hepatite. Você deve pesar bem esta decisão. Converse com o seu médico.
Diz a publicação que as pessoas que fazem tratamentos para cancro, artrite reumatoide, esclerose múltipla, lúpus, doença de Crohn ou que tomem medicamentos anticoagulantes devem evitar tatuar o corpo até terminar as terapias.
A pessoa diagnosticada com hemofilia, independente do tipo e da gravidade, poderá fazer tatuagens ou procedimentos cirúrgicos, no entanto a recomendação é que comunique sua condição ao profissional e faça administração do fator coagulante antes do procedimento, evitando grandes sangramentos, por exemplo.
Não recomendo uso de tatuagens em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico, você pode predispor ou até mesmo acelerar a doença. A grande questão é também precisamos saber se existe uma manifestação cutânea, pois caso tenha fica ABSOLUTAMENTE contra indicado.
tenho esclerodermia localizada posso fazer tatuagem? Isso depende muito. A saber, primeiro, se a doença está controlada e há quanto tempo. Ademais, não é recomendado traumas ( tatuagens ) no local da doença.
A dermatologista alerta ainda para os casos em que a depilação a laser é contraindicada. "Pessoas com doenças autoimunes, como lupus e alergias à luz, não podem se submeter aos tratamentos com laser.
Lei 8.
A doença crônica e autoimune é caracterizada por manchas brancas espalhadas pelo corpo e pelo rosto. Algumas pesquisas sugerem que o vitiligo possa surgir da formação de anticorpos que atacam e destroem os melanócitos ou então inibem a produção da melanina. Até trinta por cento dos casos possuem histórico familiar.
Vitiligo: neste caso, as manchas normalmente são bem mais brancas do que as de pano branco com superfície lisa e, às vezes, brilhosa. Geralmente são simétricas, afetando dois lados do corpo - como os dois braços, duas pernas, duas bochechas - e não possui o risco de contágio.