Os fenícios eram uma antiga civilização que se estabeleceu onde hoje ficam o Líbano e partes da Síria e de Israel. ... Ao longo da costa do mar Mediterrâneo e em ilhas da região, os fenícios montaram várias cidades-estados independentes, como Biblos, Tiro e Tripolis.
Os fenícios eram povos da antiga Fenícia, atual Tunísia. Foram contemporâneos dos hebreus, império grego e império romano. Esse povo é conhecido pelo comércio, navegações e alfabeto. Os fenícios criaram estratégias de comércio muito à frente do seu tempo, fator que ajudou no reconhecimento que existe hoje.
Os fenícios eram povos de origem semita. Por volta de 3000 a.C., estabeleceram-se numa estreita faixa de terra com cerca de 35 km de largura, situada entre as montanhas do Líbano e o mar Mediterrâneo. ... As cidades fenícias que mais de desenvolveram na antiguidade foram Biblos, Tiro e Sidon.
Os fenícios localizavam-se na porção norte da Palestina, onde hoje se encontra o Líbano. Os povos originários dessa civilização são os semitas que, saindo do litoral norte do Mar Vermelho, fixaram-se na Palestina realizando o cultivo de cereais, videiras e oliveiras.
A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar Mediterrâneo durante o período que foi de 1 500 a.C. a 300 a.C.. Os fenícios realizavam comércio através da galé, um veículo movido a velas e remos, e são creditados como os inventores dos birremes.
Os fenícios fazem parte de uma das mais importantes civilizações da Antiguidade – a civilização fenícia. Viviam no Norte da Palestina, entre o Mar Mediterrâneo e o território que hoje corresponde ao Líbano, Síria e Israel. Os fenícios são conhecidos como o povo do mar.
Os fenícios habitavam uma faixa de terra estreita entre o Mar Mediterrâneo e os Montes do Líbano, possuindo mais de 200 quilômetros de extensão. Essa faixa de terra era limitada ao norte pelo litoral da atual Síria e ao sul pela Palestina. A imagem demarca o território fenício no mapa com a cor verde.
Em razão dos negócios comerciais, os fenícios desenvolveram técnicas de navegação marítima, tornando-se os maiores navegadores de Antiguidade. Desse modo, comerciavam com grande número de povos e em vários lugares do Mediterrâneo, guardando em segredo as rotas marítimas que descobriam.
O domínio do Mar Mediterrâneo favoreceu a fundação de colônias, como a de Cartago, Sicília e Cádiz. Houve o grande domínio de pontos comerciais. Havia também uma certa pirataria e um segredo das rotas. Por serem grandes navegadores, os Fenícios sabiam rotas estratégicas e atalhos marítimos como ninguém.
Resposta. Resposta: A principal atividade econômica dos fenícios era o comércio. ... Tiro era a principal cidade que se dedicava ao comércio de escravos, adquirindo prisioneiros de guerra e vendendo-os aos soberanos do Oriente próximo.
O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego.
Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala. O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra.
Os fenícios criaram a escrita simplificada para que a mesma alcance um numero cada vez maior de pessoas, e seu alfabeto serviu de apoio para a criação dos alfabetos grego, indiano, hebreu entre outros.
O que levou os fenícios a criarem o alfabeto foi justamente a necessidade de controlar e facilitar o comércio. O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego.
Estas seriam as primeiras escritas de caráter essencialmente fonético. ... Após a decadência de Ugarit, a escrita fenícia, mais limitada, pois era formada de 22 caracteres, todos representando consoantes, como ocorre na maioria das línguas semíticas, deu origem a outros alfabetos no Mediterrâneo e no Oriente Médio.
Tudo indica que sua versão mais antiga surgiu na Fenícia (atual Líbano), entre os anos 1400 e 1000 a.C. Esse abecedário ancestral teria se inspirado nos hieróglifos, a escrita egípcia em que as idéias eram representadas por desenhos mas que, possivelmente, usava também sinais para sílabas.
Na Roma Antiga, o alfabeto era constituído apenas por letras maiúsculas, escritas em pergaminhos, com auxílio de paus de bambu ou penas de ganso. A escrita dos romanos foi entretanto evoluindo e, posteriormente, surgiu um novo estilo de escrita denominado uncial devido ao tamanho exagerado das suas letras.
Sabe-se que a história da escrita começou na antiga civilização mesopotâmica (atual Iraque) por meio dos povos sumérios. Essas pessoas desenvolveram a escrita cuneiforme por volta de 4.
fenícios
O alfabeto grego surgiu a partir da escrita fenícia, e acabou dando origem, por sua vez, aos alfabetos latino, cirílico, copta, e diversos outros sistemas de escrita. ... Mais de cinquenta mil palavras do inglês, por exemplo, têm origem no grego, assim como em português.
Alfabeto grego
Existem diversas teorias a respeito da origem da língua grega. Uma delas sugere que ela teria se originado a partir da migração dos falantes do proto-grego para a península Grega, o que teria ocorrido entre 2500 e 1700 a.C..
Acredita-se que a escrita fonética começou a surgir por volta do ano 3.
Resposta: A pratica da agricultura e da criação de animais, havia necessidade de se registrar e contar os animais e vegetais pertencentes as comunidades, a forma encontrada foi a escrita, a adoção da escrita permitia o registro de estoques e alimentos.
Os sistemas de escrita evoluíram de forma autônoma e não sofreram influências mútuas, ao menos em seus primórdios. ... Ambos sistemas de escrita foram criados há cerca de 5500 anos, entre sumérios e egípcios. Os hieróglifos originaram-se no Antigo Egito e a escrita cuneiforme na Mesopotâmia, (atual Iraque).
A necessidade de registrar os acontecimentos surgiu com o homem primitivo no tempo das cavernas, quando este começou a gravar imagens nas paredes. ... Em época bastante remota, homens e mulheres utilizam figuras para representar cada objeto. Esta forma de expressão é chamada pictográfica.
As sociedades se expressaram por meio da oralidade, de símbolos e de desenhos, até que a escrita surgiu. ... Uma escrita sistematizada aparece somente por volta de 3500 a.C., quando os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme na Mesopotâmia.
A escrita pictográfica não representava a linguagem verbal. Representava antes objectos, figuras e ideias, independentemente da lógica temporal do discurso. ... Os pictogramas não tinham uma relação motivada com a linguagem fonética. Eles eram esboços da realidade, permitindo reconhecer o que está representado.
A importância da escrita para a humanidade é que ela permitiu a confecção de registros históricos e eternização de obras, visto que antes, caso o sujeito morresse, suas ideias morriam com ele ou se perdiam ao longo do tempo.