Roberto Pompeu de Toledo: O Tempo Quem teve a ideia de cortar o...
Fernando Pessoa
Entre tantas obras (poemas, antologias e traduções), Mário escreveu sobre “O Tempo“. ... A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas!
Calendários juliano e gregoriano Em 46 a.C., o líder romano Júlio César decidiu que a duração do ano seria de 365 dias e 6 horas. A cada quatro anos, o ano teria 366 dias. Esse calendário foi chamado de juliano, em homenagem ao seu criador, e tinha 12 meses com a mesma duração que têm hoje.
Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.
A reforma de Júlio César instituiu o ano depois de 45 a.C. com 365 dias e seis horas, divididos em 12 meses, o que conseguiu resolver o problema durante um tempo. As seis horas que sobravam de cada ano seriam compensadas a cada quatro anos com a inclusão de mais um dia em fevereiro, os dias bissextos.
O dia 7 de abril do ano 30 é a provável data da morte de Jesus Cristo. Indícios de sua existência foram registrados pelos historiador judeu Flavius Josephus e depois pelos romanos Tácito, Suetônio e Plínio.
Cléofas ou Cléopas é uma das figuras do antigo Cristianismo, um dos dois discípulos que Jesus encontrou na estrada para Emaús. Ele é também um dos Setenta Discípulos.