O papiro matemático de Rhind é uma cópia de um trabalho ainda mais antigo. Foi copiado por um escriba (escriturário egípcio) chamado Amósis em escrita hierática, em 1 650 a.C., e por esse motivo também é referenciado por papiro de Amósis. O papiro foi adquirido por Alexander Henry Rhind, de Aberdeen (Escócia), em 1858.
Foi escrito por um escriba chamado Ahmés. O papiro de Rhind contém 85 problemas. Mostra o uso de fracções, a resolução de equações simples e de progressões, a medição de áreas de triângulos, trapézios e rectângulos, o cálculo de volumes de cilindros e prismas, etc.
Em um papiro que data de 1950 a.C., podemos encontrar problemas teóricos a respeito de Progressões Aritméticas e Geométricas. ... O papiro Rhind é uma fonte primária rica sobre matemática egípcia antiga, deixando evidências de que sabiam fazer a soma de termos de uma progressão aritmética.
A sociedade do Egito Antigo tinha um formato de organização eficiente, no entanto injusto, que garantia seu funcionamento e expansão. A sociedade era hierarquicamente organizada, cada seguimento tinha suas obrigações e poderes determinados, onde o grupo que detinha menos poderes obedecia quem estava acima.
Sob o comando do faraó, o Egito tornou-se uma monarquia centralizada formada por súditos subordinados ao poder do monarca. Dessa maneira, os egípcios eram obrigados a trabalhar nas lavouras, construções e obras administradas pelo governo do faraó. A centralização política era, vez após vez, questionada pelos nomarcas.
A principal atividade econômica dos egípcios era a agricultura. Os egípcios cultivavam trigo, cevada, linho, algodão, legumes, frutas e papiro, planta com a qual faziam um papel de boa qualidade. ... Os egípcios não conheciam o dinheiro, por isso, eles compravam e vendiam através de trocas.
A economia no Antigo Egito era baseada na agricultura, sendo comum o cultivo do linho, do algodão, da vinha, dos cereais e da oliveira. A economia no Antigo Egito era baseada na agricultura. O rio Nilo, com suas cheias, era uma dádiva dos deuses para os egípcios.
A economia baseava-se na agricultura e na pecuária. Eram cultivados cereais, como a cevada e o trigo, legumes e abundantes árvores frutíferas. Eram criados porcos, cabras, bois e mais tarde cavalos. Com o papiro, que era encontrado nas margens do Nilo, fabricavam-se papel, cordas, cestas, sandálias e esteiras.
A economia da Núbia era baseada na exploração de recursos minerais diversos - tinham amplas redes de mineração - e na prática da agricultura.
Para isso, é importante destacar que a Núbia esteve em constante contato com o Egito durante boa parte de sua história e que este, em diversos momentos, avançou sobre a região com expedições militares e colonizadoras. A Núbia, porém, desenvolveu-se de forma independente do Egito desde a pré-história.
As principais atividades econômicas cuxitas eram a pecuária quando a capital era Napata. Com a mudança para Meroé a agricultura se expandiu. Havia também a mineração, o artesanato e o comércio.
Sim, a maior parte das principais atividades econômicas atuais do Egito não eram praticadas na Antiguidade naquele local. ... Nenhuma dessas eram fontes econômicas do Egito Antigo, que tinha por base a produção agropecuária.
Os cuxitas eram o povo que vivia em Cuxe, um antigo reino Africano.
Quando a capital foi Napata do Reino de Kush (644 a.C. a 500 a.C.), logo após o retorno dos kushitas para a região sul por causa do ataque assírio em 644 a.C., qual era a principal atividade econômica da cidade kushita? * 1 ponto a) plantio de milho.
Núbia é a região situada no vale do rio Nilo que atualmente é partilhada pelo Egito e pelo Sudão. Na antiguidade, desenvolveu-se na mais antiga civilização da África, baseada na sociedade do Alto Egito. ... Eles impuseram sua religião muçulmana e colocaram no poder um príncipe Núbio convertido ao Islã.
Eles viviam da caça, da coleta e da pesca em comunidades espalhadas ao longo do Rio Nilo. Com o tempo, eles aprenderam a represar e distribuir as águas do Nilo e a aproveitá-las para a agricultura. Os alimentos mais cultivados a partir daí foram o trigo, a cevada e o sorgo.