Cuidado em saúde significa dar atenção,tratar,respeitar,acolher o ser humano. O cuidado em saúde é uma dimensão da integralidade em saúde que deve permear as práticas de saúde. As pessoas querem se sentir cuidadas,acolhidas em suas necessidades de saúde.
Após o infarto, a equipe de enfermagem continua atuando no conforto. A equipe de enfermagem pode identificar precocemente os sinais e sintomas do paciente com suspeita de IAM priorizando o ECG e atendimento médico, devendo estar capacitada e baseada em evidências.
Cuidar de si mesmo também é extremamente importante, afinal, não adianta você cuidar de todos e se esquecer da pessoa mais importante do mundo: você! Cuidar de si não significa negar cuidados aos outros. Cuidar de si é garantir também que você estará bem quando cuidar do outro for preciso.
O cuidado humano é um processo de empoderamento, de crescimento e de realização da humanidade(2). autonomia e sua auto-estima. Muitos pacientes passam por situações de despersonalização, que os levam a se sentirem desvalorizados, fato que infringe os preceitos éticos que norteiam a prática do cuidado.
Em uma sociedade não-patriarcal, a ética do cuidado é uma ética humana assentada em sentimentos morais e na habilidade humana para cuidar de forma responsável dos outros. ... Atua principalmente nos temas: fundamentos da ação moral, comunidade moral, bioética médica, animal e ambiental e filosofia feminista.
O ser humano é o indivíduo pertencente à espécie viva que se distingue das outras por possuir inteligência, que pode usar para elaborar conceitos e realizar outras atividades intelectuais. ... A espécie a que pertencem os seres humanos, a espécie humana, tem o nome científico Homo Sapiens.
Humanização é o conjunto de valores, técnicas, comportamentos e ações que, construídas dentro de seus princípios, promovem a qualidade das relações entre as pessoas nos serviços de saúde.
O Ministério da Saúde define a humanização como o aumento do grau de corresponsabilidade na produção de saúde e de sujeitos. Diz respeito à mudança na cultura da atenção dos usuários e da gestão dos processos de trabalho (Ministério da Saúde, Política Nacional de Humanização Hospitalar, 2003).
Segundo o Ministério da Saúde, a humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde, por meio da criação de vínculos solidários, da responsabilidade compartilhada e da participação coletiva nos processos de trabalho, objetivando a mudança na cultura da atenção aos ...
O acolhimento é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes.
Etapas do Acolhimento
O Protocolo de Acolhimento tem o objetivo de “garantir o direito à saúde ao usuário, reorganizando o processo de trabalho, a fim de aumentar o acesso com resolutividade, vínculo e responsabilização entre profissionais e usuários” (Formiga, 2009).
Acolhimento pode ser entendido como a maneira de receber ou ser recebido por alguém. É o jeito como se aproxima de alguém ou se deixa aproximar. No acolhimento encontramos a gentileza, a generosidade, a aceitação, o carinho, o respeito, a compreensão, ou seja, há no acolhimento muita bondade.
A prática e o exercício dessas atitudes são a base do acolhimento. Acolher de forma sincera é trazer o outro para perto de nós. Receber o diferente com consideração, com atenção, lembrando que, apesar das diferenças, carregamos algo em comum que nos une: a nossa humanidade.
No âmbito escolar, o Acolhimento é uma ação pedagógica, que favorece a integração de estudantes por meio do grêmio estudantil, de professores, gestores, pais e funcionários. ... A escola tem o papel de criar espaços e condições para que os estudantes se envolvam em atividades que garantam seu pleno desenvolvimento.
O acolhimento na educação infantil é um dos pilares para a construção de uma relação de parceria entre família e escola, além de constituir-se como elemento fundamental na rotina do trabalho pedagógico em diferentes espaços e tempos na educação infantil.
Modalidades de Acolhimento Institucional
O Centro de Acolhimento é uma resposta social que surge para atender às necessidades das crianças em situação de risco, devendo caracterizar-se, fundamentalmente por garantir o acolhimento imediato e absolutamente transitório de crianças em situações de urgência, decorrentes de abandono, maus tratos, negligência ou ...
O serviço de acolhimento institucional é um dos ramos de proteção à criança e adolescente utilizado pelo Estado como forma de abrigar o menor em uma instituição (casa lar, casa de passagem e abrigo) durante um breve período até a recondução para uma família adotiva ou outra medida cabível, assim também é feito no ...
O acolhimento institucional, anteriormente denominado abrigamento em entidade, é uma das medidas de proteção previstas pela Lei Federal nº 8069/1990[2] (ECA) e aplicáveis a crianças e adolescentes[3] sempre que os direitos reconhecidos naquela lei forem ameaçados ou violados.
O ECA prevê que se a criança ou o adolescente estiver em situação de risco (art. 98), o juiz da infância e juventude poderá determinar medidas protetivas que estão elencadas no art. 101. Uma dessas medidas é o chamado acolhimento institucional (art.
O acolhimento institucional é uma medida protetiva provisória e excepcional, aplicada somente após o esgotamento de todos os recursos de manutenção da criança e do adolescente na família de origem, deve ser a última alternativa de medida protetiva, uma vez que, infere em nova violação de direitos, ou seja, prejudica a ...
A guia de acolhimento é o documento exigido para se dar início ao acolhimento na instituição, uma vez que é através dela que o juiz analisa sua necessidade e determina a sua execução.
Antes da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), as instituições existentes para acolhimento de crianças e adolescentes eram os antigos orfanatos, educandários ou colégios internos, amparadas pelo Código do Menor.
É uma modalidade também conhecida como guarda subsidiada, pela qual as famílias recebem em casa crianças e adolescentes afastados da família de origem. ... As famílias acolhedoras não se comprometem a assumir a criança como filho.