Os mecenas foram os comerciantes, príncipes, condes, banqueiros e bispos, de alto poder aquisitivo, que financiaram a produção de arte durante o Renascimento Cultural da Europa nos séculos XV e XVI. ... Entretanto, não possuía os prestígios da nobreza, pagando por tal reconhecimento através do financiamento das artes.
Os Mecenas eram os reis, príncipes, condes, duques, bispos, nobres e burgueses poderosos, dotados de poderes econômicos, os quais financiavam e incentivavam as artes no período da Renascença.
Os mecenas financiavam os artistas renascentistas pois essa era uma forma de obter reconhecimento e prestígio na sociedade da época, gerando destaque entre os mais altos e influentes ambientes sociais.
Mecenas eram homens com grande pretigio, como reis, princepes, condes, e pessoas da burguesia que financiavam a arte, a palavra tem origem na Roma antiga, provém do nome Caio Mecenas, que patrocinava artistas e assim se originou a palavra mecenas.
Os mecenas eram burgueses ricos da época do Renascimento, que, patrocinavam o trabalho de artistas e escritores, em busca de glória e prestígio. Destacam-se entre eles, a família Sforza, os Médicis e os papas Júlio II e Leão X. ... Os Médici foram uma dinastia política italiana.
Prática de estímulo a artistas de várias áreas, o mecenato surgiu no Império Romano e até os dias atuais ainda é usado para financiar a produção cultural. O mecenato é originariamente uma prática de estímulo à produção cultural e artística, que consiste no financiamento de artistas e de suas obras.
O mecenato era uma espécie de incentivo e patrocínio concedidos a artistas e homens de letras e que assumiu particular importância na época do renascimento. Esta proteção dada pelos mais abastados, potenciou a produção praticamente ilimitada de alguns dos maiores artistas do renascimento sobretudo italiano.
O renascimento surgiu na Europa entre os séculos XV e XVI e teve seu desenvolvimento ligado a uma série de mudanças sociais, políticas e econômicas que ocorreram no final da História Medieval. Após a queda de Constantinopla, os antigos bizantinos se instalaram na Itália, onde desenvolveram a cultura clássica.
O Mecenato representa uma forma de financiamento das artes com origem no Império Romano e que acompanha a humanidade até os dias de hoje.
O Mecenato Cultural é um conjunto de incentivos de natureza fiscal que se traduz na redução de impostos a quem contribua para a proteção dos artistas e das artes e promova o desenvolvimento cultural do país.
Os mais importantes mecenas do período do Renascimento Cultural foram Lourenço de Médici, banqueiro de origem italiana, Come de Médici, político e banqueiro italiano, Galeazzo Maria Sforza, duque de Milão; e Francisco I, rei da França.
Os mecenas foram muito importantes para esse movimento, pois eram eles quem financiavam os artistas, e por consequência, quem (de certa forma) ajudavam a divulgar os trabalhos deles. Muitos artistas só ficaram famosos graças a incentivos econômicos (pagamentos) feitos pelos mecenas.
O Renascimento se originou na Europa mais especificadamente na Itália. É importante ter em mente que neste período intensificou-se a produção artística em todos os aspectos; os Mecenas por sua vez, seriam bispos, banqueiros e pessoas bem apossadas que pagavam aos artistas suas obras de arte por exemplo.
Mecenato é um termo que indica o incentivo e patrocínio de artistas e literatos, e mais amplamente, de atividades artísticas e culturais. ... O termo mecenas, nos países de línguas neolatinas, indica uma pessoa dotada de poder ou dinheiro que fomenta concretamente a produção de certos literatos e artistas.
Os ideais renascentistas foram transmitidos graças à invenção da Imprensa; pois do contrário, seria difícil atingir tantas pessoas (leitores) em escala. Por isso a imprensa foi vital para que as ideias do período fossem transmitidas para as pessoas.
A invenção e a difusão da prensa móvel é amplamente considerada como o acontecimento mais influente do segundo milênio dC, revolucionando a maneira como as pessoas concebem e descrevem o mundo, e inaugurando a Idade Moderna. ... Logo, tal invenção contribui em parte no crescimento da economia no início da Europa moderna.
Resposta. A Invenção Da Máquina De Imprensa Possibilitou A Formação Das Comunidades De Leitores (Grandes Massas De Leitores Que Tinham Acesso A Livros Até Então De Escassa Circulação), Bem Como A Formação De Um Aparato Comercial Em Torno Da Leitura – Algo Que Começou A Aparecer No Século Xviii.
A invenção da imprensa por Johann Gutenberg, no século XV, foi um dos acontecimentos que mudaram a história da leitura e da circulação de ideias em escala mundial. Quando se estuda o período do Renascimento, geralmente se destaca o advento de algumas invenções, tais como o telescópio e o relógio de precisão.
A importância da imprensa para o Renascentismo foi fundamental, visto que ela aconteceu graças a Johann Gutenberg durante o século XV. Esse evento é conhecido formalmente como a criação da imprensa e da mídia impressa, o que permitia a circulação e a leitura acerca da história e das ideias.
Resposta. Inventou a prensa de tipos móveis, em 1439, que revolucionou a produção de livros no século XV. Graças a essa invenção, os livros, que antes eram reproduzidos a mão, passaram a ser impressos e produzidos de forma mais rápida e barata. ... O invento também favoreceu o processo das Reformas Religiosas.
Resposta. Com a invenção de Gutemberg a comunicação torna-se mais fácil. O livro que antes era manuscrito um a um agora pode ser impresso em um menor tempo. Esta invenção vai contribuir muito para a divulgação das idéias de Lutero que se desliga da igreja católica e cria o movimento protestante.
A invenção da máquina de imprensa possibilitou a formação das comunidades de leitores (grandes massas de leitores que tinham acesso a livros até então de escassa circulação), bem como a formação de um aparato comercial em torno da leitura – algo que começou a aparecer no século XVIII.
Prensa de Gutenberg. ... Ele criou tipos móveis mais resistentes em relação aos chineses, que podiam ser reutilizados em outros trabalhos impressos. Do mesmo modo da Revolução Técnico-Científica, a prensa de Gutenberg facilitou o espalhamento de novas tecnologias por conta da democratização do conhecimento.
Após a invenção da imprensa, imprimir e compor livros deixaram de ser práticas manuais e artesanais e tornaram-se uma produção em série mecanizada. ... Se na elaboração manual dos livros (que eram chamados de códex, ou códice), o tempo gasto era enorme; com a imprensa, esse tempo foi amplamente reduzido.
Isso se justifica pelo fato de que, antes da imprensa, os livros eram construídos à mão, artesanalmente, com escrita cursiva, geralmente à pena. ... Enquanto, à mão, um códice demorava um mês para ficar pronto, com os tipos móveis, dezenas de códices (ou livros) eram feitos na mesma margem de tempo.
Johannes Gutenberg inventou o modelo europeu de prensa mecânica (por tipos móveis), mecanismo que facilitou muito a criação de cópias de livros e, com isto, a circulação de ideias.
Na Antiguidade já eram feitos livros, em geral com folhas de papiro, material extraído do talo de uma planta egípcia chamada Cyperus papyrvs. O papiro era flexível mas frágil, por isso os livros tinham o formato de um rolo, que era manuseado por meio de hastes, uma em cada ponta.
No Egito Antigo, o ancestral dos livros foi concebido através do papiro. ... Pesquisadores apontam que as peças de papiro mais antigas já encontradas foram concebidas há três mil anos antes de Cristo. Para se organizar esses documentos, as folhas de papiro eram pregadas umas às outras formando um único rolo.
Na Idade Média, os livros eram escritos à mão em pergaminhos e papiros por monges copistas. Eles passavam dias a fio nos conventos fazendo esse trabalho. Por este trabalho ser feito em conventos que a maioria dos livros desse período possuíam tema religioso.
Na antiguidade, ler era restrito aos nobres e intelectuais. ... Nos séculos seguintes, especialmente a partir de 1700, a leitura tornou-se um hábito social. As pessoas se reuniam para ler em grupos em cafés, saraus e as aulas de leitura eram bastante comuns, tanto nas classes ricas quanto nas mais pobres.