Haviam seis principais motivos de revolta que a Conjuração Baiana adotou e reivindicou que eram: a abolição da escravidão, a proclamação da República, a diminuição dos impostos, a abertura dos portos, o fim do preconceito e o aumento salarial. Foram por esses pontos que os revoltosos lutaram na Bahia.
Resposta: 1- A principal causa da Conjuração Baiana foi a insatisfação da população da Bahia com a transferência da capital brasileira para o Rio de Janeiro , além da reivindicação para salários mais altos, instauração de um governo igualitário e a liberdade de comércio.
Surgiu na Bahia, em 1798, um movimento social denominado A Revolta dos Alfaiates (Conjuração Baiana ou Inconfidência Baiana), que tinha como objetivo o rompimento dos laços coloniais com Portugal.
O desfecho da Inconfidência Mineira para os que conspiravam contra Portugal foi trágico. Os preparativos do movimento estavam avançados, mas a conspiração acabou sendo denunciada antes de ser iniciada.
Consequências. A Inconfidência Mineira transformou-se em símbolo máximo de resistência para os mineiros, a exemplo da Guerra dos Farrapos para os gaúchos, e da Revolução Constitucionalista de 1932 para os paulistas. A Bandeira idealizada pelos inconfidentes foi adotada pelo estado de Minas Gerais.
As altas taxas de impostos não agradou a população brasileira, especialmente os moradores de Minas Gerais. Os impostos cobrados foram motivo para que a relação entre colonos e a Coroa entrasse em crise, em 1780. Assim, a população da Capitania de Minas Gerais começou a organizar a conspiração contra a coroa portuguesa.
Apesar de não obter sucesso a Conjuração Baiana foi uma importante revolta popular, pois mesmo sem derrubar a monarquia e se tornar independente, a revolta deu impulsão para o surgimento das primeiras campanhas abolicionistas do país e para o inicio da luta contra as desigualdades sociais.
O resultado da inconfidência mineira direto foi a vitória da coroa sobre os inconfidentes, levando Tiradentes a ser executado em praça pública. Entretanto, a inconfidência foi um importante movimento inspirado nos ideais iluministas.
Inconfidência Mineira Inconfidência Mineira foi o movimento rebelde organizado em Minas Gerais em 1789, que teve como líder Tiradentes. ... Fracasso A Inconfidência Mineira fracassou porque Joaquim Silvério dos Reis denunciou a organização de Tiradentes para que a Coroa o perdoasse de suas dívidas.
Foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. ... Significou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial.
Como abordado brevemente, a Inconfidência Mineira foi resultado da insatisfação da elite econômica da capitania das Minas Gerais com a política fiscal imposta pela Coroa portuguesa.
A Inconfidência Mineira foi um movimento emancipacionista, ou seja, que desejava a independência da região de Minas Gerais. Além disso, buscavam liberdades individuais como a de expressão, o comércio mais aberto, bem como a instauração de maiores direitos políticos e uma República organizada aos moldes modernos.
Todos os inconfidentes foram presos, enviados para a capital (Rio de Janeiro) e acusados pelo crime de infidelidade ao rei. Alguns ganharam como punição o degredo para a África e outros uma pena de prisão perpétua. Porém, Tiradentes, após assumir a liderança do movimento, foi condenado a forca em praça pública.
A Inconfidência Mineira foi baseada nos ideais do Iluminismo, que pregavam a liberdade política e econômica, assim como a liberdade de expressão e religiosa, e o livre comércio, defendido pela burguesia.
“A Inconfidência foi influenciada pela Revolução Francesa” Tiradentes só foi morto em 21 de abril de 1792, depois de um logo processo conhecido como Devassa. ... Mas a Inconfidência teve sim um grande movimento que a influenciou: a Revolução Americana, que culminou na independência dos Estados Unidos em 1776.
Resposta: Os conjurados defendiam:a independência de minas gerais; a proclamação de uma republica com capital em São João del Rei;a criação em vila rica de uma universidade e uma casa da moeda para controlar a emição de dinheiro na capitania.
1789
Inconfidência Mineira - Movimento foi resposta ao excesso de impostos. A Inconfidência Mineira, também chamada de Conjuração Mineira, foi a conspiração de uma pequena elite de Vila Rica - atual Ouro Preto (MG) -, ocorrida em 1789, contra o domínio português.
Joaquim José da Silva Xavier
Joaquim José da Silva Xavier
Os inconfidentes foram Tomas Antonio Gonzaga, Alvarenga Peixoto,Claudio Manuel da Costa, cuja residencia servia como quartel general das reunioes dos inconfidentes, o Coronel Domingos de Abreu Vieira e Francisco Antonio de Oliveira Lopes, sargento mor Luiz Vaz de Toledo Piza,e o principal Joaquim Jose da Silva Xavier ( ...
Entre as diferenças, podemos observar a orientação dos movimentos, a Inconfidência Mineira foi um movimento elitista, já a conjuração Baiana tinha um caráter popular; na Bahia falava-se em abolição da escravidão, algo que não era cogitado pelos inconfidentes de minas.
Na conjuração mineira, a semelhança era que os revoltosos queriam proclamar a república e queriam se livrar do imposição de Portugal que cobrava muitos impostos e impedia o livre comercio com outros países. A diferença são as pessoas que compunha a revolta, na Bahia tinha mais pessoas de classe media e pobres.
Considero oportuno esclarecer a diferença entre os termos inconfidência e conjuração. O Dicionário Aurélio define conjuração como uma “conspiração contra a autoridade estabelecida”, enquanto inconfidência é “falta de fidelidade para com alguém, particularmente para com o soberano ou o Estado”.
A Conjuração Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798) possuem em comum o fato de terem sido movimentos que: I - evidenciaram a crise do Antigo Sistema Colonial. II - visavam à emancipação política do Brasil. III - apresentavam forte caráter popular.
É característica comum das três últimas rebeliões do Período Colonial – Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e Revolução Pernambucana a) o fato de terem sido lideradas pelos mesmos grupos sociais. b) defenderem a adoção do mesmo tipo de governo revolucionário.