Esse hormônio é responsável pela reabsorção da água pelos túbulos distais dos glomérulos renais, sua relação com o diabetes insipidus é que o diabetes mellitus é uma doença caracterizada pelo aumento de açúcar no sangue onde seu principal sinal é a poliuria (que a urina excessiva), porém, no diabetes insipidus não é ...
A aldosterona é a molécula efetora final do sistema renina-angiotensina e atua nas células epiteliais do néfron distal e do cólon promovendo a reabsorção de sódio e excreção de potássio. A água segue o movimento do sódio via osmose, estabilizando o volume plasmático e conseqüentemente a pressão arterial (3).
O diabetes insipidus ocorre basicamente por dois motivos: 1- uma alteração no eixo hipotálamo/hipófise que impede a produção e a liberação do ADH, mesmo em estados de desidratação; 2- um problema nos rins, que deixam de responder à presença do ADH.
O diagnóstico toma por base o resultado de exames de urina, exames de sangue e do teste de privação hídrica. As pessoas com diabetes insipidus central normalmente recebem os medicamentos vasopressina ou desmopressina.
Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta .
O que acontece na Diabetes tipo 1? As alterações são muito semelhantes ao que foi descrito para a Diabetes tipo 2. A grande diferença é que no caso da Diabetes tipo 1 o pâncreas deixa subitamente de produzir insulina. Isso faz com que a subida do açúcar no sangue seja súbita e muito exagerada.
O diabetes tipo 2 caracteriza-se pela produção insuficiente de insulina, pelo pâncreas, ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina produzida de forma eficiente. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação.
O diabetes mellitus tipo 1, assim como o tipo 2, é caracterizado pelo excesso de glicose (açúcar) no sangue, o que desencadeia uma série de complicações no organismo. Mas, nesse caso, a doença surge em geral na infância e na adolescência, traz sintomas como vontade urinar e perda de peso e tem origem autoimune.
A insulina é sempre usada no tratamento de pacientes com diabetes tipo 1, mas também pode ser usada em diabetes gestacional e diabetes tipo 2 (quando o pâncreas começa a não produzir mais insulina em quantidade suficiente).