A teoria reformista é uma resposta à teoria neomalthusiana, ou seja, ela derruba a teoria de Malthus. ... Segundo a teoria reformista, uma população jovem e numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas consequência do subdesenvolvimento.
Teorias demográficas são instrumentos de análise do comportamento, dinâmica e funcionamento da organização da população humana em sociedade.
As principais teorias demográficas são: a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a transição demográfica. Essas teorias são instrumentos utilizados para o crescimento da população. Entre os fatores considerados estão o crescimento natural ou vegetativo e a taxa de migração.
Inúmeras teorias foram elaboradas para tentar explicar o crescimento populacional. Dentre elas, é comum se destacarem três, que estão profundamente inter-relacionadas: a malthusiana, a neomalthusiana e a reformista.
O que é demografia? A demografia é uma área do conhecimento da Geografia, mais especificamente das aplicações de ciências sociais. O termo pode ser entendido, literalmente, como o estudo do povo.
Segundo Hogan (1991), em seu artigo “Crescimento Demográfico e Meio Ambiente”, sabe-se que a pressão demográfica já foi responsabilizada por todos os males do mundo moderno, tais como: desertificação, fome, esgotamento de recursos, degradação ambiental, etc.
Essas interações se dão pela busca de alimentos, abrigo, reprodução, entre outros. Nesses ambientes naturais o crescimento populacional e a disponibilidade de recursos tende a se equilibrar mantendo o tamanho populacional constante. ... Uma das causas de desequilíbrio ambiental é a poluição.
O desequilíbrio ecológico ocorre quando algum elemento (animal ou vegetal) de um ecossistema é reduzido em quantidade, adicionado ou subtraído. Esta mudança pode originar reações em cadeia e repercutir diretamente no funcionamento do ecossistema.
Com o aumento da população e desenvolvimento dos países aumenta também a poluição produzida, e se já com a população atual os problemas ambientais relacionados com a poluição são bastantes, então deduz-se que serão muito piores com uma população ainda maior e a produzir cada vez mais desperdícios; este aumento da ...
O crescimento populacional em áreas de mananciais gera a impermeabilização do solo, remoção florestal, aumento de lançamento direto de lixo e esgoto e a localização de aterros sanitários em mananciais. Esta pressão traz como efeitos à qualidade da água o aumento da DBO, coliformes e outros contaminantes.
A ocupação das áreas próximas de rios e mananciais gera uma série de prejuízos à natureza, tais como o assoreamento e a contaminação da água.
Infelizmente, não são incomuns as notícias de deslizamentos de encostas, as quais resultam em irreparáveis perdas humanas, além de prejuízos econômicos significativos para as populações envolvidas. Ações humanas relacionadas à ocupação desordenada também têm como resultado indesejável o desequilíbrio do ecossistema.
Uma das causas do agravamento da situação está nas ocupações sobre as áreas de mananciais, que tiveram origem em processos anteriores a 1950, na forma de parcelamentos desconectados das sedes urbanas.
Proteger os mananciais de água é dever de toda sociedade. Proteger os mananciais de água nunca foi tão importante para a manutenção da vida dos ecossistemas terrestres. Além das chuvas, o volume de água para os reservatórios que abastecem as cidades e as regiões rurais se originam dessas fontes.
As principais fontes potenciais de contaminação das águas subterrâneas são: os lixões; aterros mal operados; acidentes com substâncias tóxicas; atividades inadequadas de armazenamento, manuseio e descarte de matérias primas, produtos, efluentes e resíduos em atividades industriais, como indústrias químicas, ...