Os Estados Unidos constituem o país com o maior número de porta-aviões, com onze em serviço neste momento, representando um símbolo da capacidade de projeção de força do país e de seu status enquanto grande potência militar.
classe Gerald R Ford
Os americanos têm cerca de 715 caças de combate, enquanto o Brasil tem 78. As Forças Armadas dos EUA têm ainda 5.
Governo brasileiro comprou 36 caças de fabricação sueca Batizado de F-39 pela Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave está prevista para ser entregue oficialmente ao governo federal em 2021.
Contando o primeiro Gripen já recebido aqui, e atualmente sob cuidados da Embraer para a condução de testes, serão cinco aeronaves entregues até o fim de 2021. Em 2022 serão mais sete aeronaves. Para 2023 são previstas seis. Em 2024 e no ano seguinte serão entregues oito e nove aeronaves, respectivamente.
A escolha do Gripen E permitiu ao Brasil, pela primeira vez em sua história, definir e participar do projeto de um caça supersônico, elevando não apenas a capacidade operacional da FAB como, também, o potencial tecnológico de toda a indústria aeroespacial brasileira.
Atualmente, as Forças Armadas do Brasil possuem a maior frota de aeronaves militares da América Latina, com aproximadamente 715 aeronaves em operação, incluindo aviões de caça, ataque ao solo, transporte, reabastecimento aéreo, treinamento, utilitários, de vigilância e helicópteros.
As entregas devem ocorrer de 2021 a 2026, e o pagamento será amortizado por 25 anos. O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, já se queixou de que o país perdeu uma década no processo.
Todas as 36 unidades ficarão sediadas na Base Aérea de Anápolis (GO). Desenvolvido em conjunto pela Saab e por diversas empresas brasileiras em conjunto, como a Embraer, Akaer, AEL, Atech e outras, o Gripen F-39E é monoposto, com apenas um assento. O Gripen F, com dois assentos, ainda está em desenvolvimento.