São elas: aterosclerose, infarto, AVC (Acidente Vascular Cerebral), hipertensão e chagas, trombose venosa.
Basicamente, a função do sistema circulatório ou cardiovascular é distribuir os nutrientes absorvidos pelo sistema digestório e o oxigênio absorvido pelos pulmões, para todo o organismo do indivíduo. Ele também retira das células as escretas nitrogenadas e o gás carbônico produzido no metabolismo celular.
O sistema cardiovascular é formado pelo coração e os vasos sanguíneos. O coração funciona como uma bomba, permitindo que o sangue seja impulsionado. As artérias são vasos sanguíneos que levam sangue do coração para o corpo. Veias são vasos sanguíneos que garantem o retorno do sangue ao coração.
Benefícios do condicionamento físico: diminui o risco do aparecimento de lesões, diminui o tempo de reabilitação após uma lesão, mantém o aprendizado de tarefas motoras adquiridas e mantém uma ligação efetiva entre o atleta e o seu esporte através da execução correta destas tarefas motoras.
Durante os exercícios resistidos de uma maneira geral, ocorre aumento da perfusão subendocárdica, secundária a elevação da pressão arterial diastólica e diminuição do retorno venoso, do volume diastólico do ventrículo esquerdo e da tensão da parede, contribuindo assim para a diminuição da resposta isquêmica em ...
Com maior ventilação de ar nos pulmões, o sangue é mais oxigenado e o gás carbônico é eliminado, corrigindo os teores no sangue e assegurando o aporte adequado aos músculos em exercício. Este ajuste é muito rápido e extremamente eficiente.
384, 2010) diz que “as adaptações cardiovasculares causadas pelo exercício aeróbio dinâmico se dão em sua maioria pelo aumento da atividade nervosa simpática e pela redução da parassimpática, que ocorrem principalmente por causa da ativação do comando central e de macanorreceptores musculares e articulares, essas ...
Vamos ver alguns exemplos. Durante o exercício, é esperado aumento da frequência cardíaca, do débito cardíaco, da ventilação pulmonar e da temperatura interna em comparação ao estado de repouso. Todas essas mudanças são exemplos de adaptações agudas.
Adaptações Músculo-ósteo-articulares: Eleva o conteúdo de mioglobina dos músculos esqueléticos e aumenta a quantidade de oxigênio dentro da célula, o que facilita a difusão do oxigênio para as mitocôndrias. Melhora a estrutura e as funções dos ligamentos, dos tendões e das articulações.
Resposta cardiovascular ao exercício Para suprir as demandas aumentadas do corpo o sistema cardiovascular sofrerá uma séria de alterações que envolvem, via de regra, o aumento de: frequência cardíaca; volume de ejeção; débito cardíaco; fluxo sanguíneo; pressão arterial e o sangue.
As adaptações estruturais ou morfológicas são provocadas pela hipertrofia que possuem dois tipos o primeiro é provocado pelo aumento do tamanho e número das miofibrilas esse tipo de hipertrofia é chamada e hamifibrilar, o outro tipo de hipertrofia é a sarcoplasmática, esses dois tipos de hipertrofia são chamados de ...
Coordenação intramuscular, o foco é o músculo, que tende a apresentar melhor eficiência no processo seletivo das fibras musculares que serão estimuladas; Coordenação intermuscular, o objetivo é a melhoria na coordenação dos músculos que atuam como sinergistas agonistas e como acessórios para a realização do movimento.
O treinamento neuromuscular ou exercícios que trabalham com máxima ativação neuromuscular contribuem para deixar o corpo feminino mais forte e torneado, de um jeito bem feminino e o corpo masculino mais forte e com músculos mais naturais e firmes.
O SISTEMA NEUROMUSCULAR SE ADAPTA ELEVANDO OS NIVEIS DE FORÇA NO ALUNO INICANTE E MELHORANDO SUA COORDENAÇÃO INTRAMUSCULAR E INTERMUSCULAR, ASSIM MELHORANDO SEU RENDIMENTO E CAUSANDO MODIFICAÇÕES MORFOLÓGICAS EM SEU CORPO COMO O AUMENTO DE SUAS FIBRAS MUSCULARES, DENOMINADAS DE HIPERTROFIA MUSCULAR.
Os fatores neurais relacionados com a produção da força muscular são: o recrutamento de unidades motoras, a frequência de estimulação das unidades motoras, sincronização ou coordenação intramuscular, coordenação intermuscular, ativação dos músculos sinergistas e a co-contração dos músculos antagonistas.
O desenvolvimento da força muscular se dá principalmente através do treinamento resistido. Ou seja, um tipo de treino no qual se vence uma resistência, podendo ser com movimentos dinâmicos ou em isometria.
A tensão ou força muscular produzida nas fibras por um impulso nervoso isolado ou potencial de ação isolado de um motoneurônio é sempre a mesma. Porém o sistema nervoso central pode enviar impulsos nervosos a uma unidade motora em diferentes frequências.
A coordenação intramuscular surge como um dos fatores principais da adaptação neural e vem elucidar a função exercida pelas unidades motoras nesse processo. A melhora da ativação das unidades motoras é exatamente o que possibilita uma das primeiras alterações adaptativas no sistema neuromuscular (BACURAU et al., 2001).
A relação comprimento-tensão é uma relação direta entre o comprimento do músculo e a tensão que ele é capaz de desenvolver. De acordo com esta relação, há um comprimento ótimo no qual o músculo é capaz de gerar uma tensão máxima.