Empirismo na filosofia da ciência enfatiza a evidência, especialmente porque foi descoberta em experiências. ... O empirismo causou uma grande revolução na ciência, pois graças à valorização das experiências e do conhecimento científico, o homem passou a buscar resultados práticos, buscando o domínio da natureza.
O filósofo inglês John Locke foi um dos principais representantes do empirismo britânico. O empirismo defende que toda a nossa estrutura cognitiva é formada com base na experiência prática, de modo que, quanto mais vastas, intensas e ricas as nossas experiências, mais amplo e profundo torna-se o nosso conhecimento.
David Hume
Os empiristas explicam a partir da experiência. Do contato dos sentidos com o mundo. Segundo Lock nascemos como uma folha de papel em branco que na medida que o tempo passa experiências são somadas.
Idéias de sensação. ... A mente não tem idéias inatas, mas faculdades inatas: a mente percebe, lembra, e combina a idéias que lhe chegam do mundo exterior. Ela também deseja, delibera, e quer, e estas atividades mentais são elas próprias a fonte de nova classe de idéias.
Os principais filósofos da corrente empirista são:
Ele afirmava que o propósito do governo é proteger tais direitos, e caso venha a falhar, os cidadãos têm o direito de removê-lo do poder.
Devemos entender, portanto, que, para Hobbes, fora da nossa mente há apenas matéria em movimento, como se fossem feixes de luzes desorganizados. Quando captamos esses feixes, a mente organiza esses dados, isto é, cria um mundo artificialmente através da linguagem (que também é artificial).
Em filosofia, materialismo é o tipo de fisicalismo que sustenta que a única coisa da qual se pode afirmar a existência é a matéria; que, fundamentalmente, todas as coisas são compostas de matéria e todos os fenômenos são o resultado de interações materiais; que a matéria é a única substância.
No estado de natureza, segundo Hobbes, os homens podem todas as coisas e, para tanto, utilizam-se de todos os meios para atingi-las. Conforme esse autor, os homens são maus por natureza (o homem é o lobo do próprio homem), pois possuem um poder de violência ilimitado.
Na infância e na adolescência de Hobbes, a Inglaterra vivia sob o domínio da dinastia dos Tudors e, durante muito tempo, conviveu com o medo da invasão espanhola.
O determinismo social é a crença de que o ambiente no qual o indivíduo está inserido determina o seu comportamento, inibindo-o do poder de escolha. ... Para tal, Hobbes afirma a necessidade de um contrato social a fim de manter a paz entre os indivíduos, pois o homem em seu estado de natureza, é “lobo do próprio homem”.
O pensamento hobbesiano, divide-se em três fases: Estado de natureza, de guerra e de segurança. Hobbes idealizou a humanidade semelhante a animais selvagens incapazes de desenvolver uma vida em sociedade, pois, segundo seu pensamento, todos eram iguais e essa igualdade era ponto de partida para um estado de guerra.
A Filosofia Política de Thomas Hobbes apresenta-se como importante construção doutrinária do século XVII, a qual exerce forte influência na Teoria do Estado e do Direito nos séculos supervenientes, deixando suas marcas nos pilares do pensamento jurídico moderno. ... Para Pensar o Direito.
Por tudo o que vimos até aqui podemos entender como a filosofia política é o estudo do “corpo social” e o poder soberano em Hobbes existe para impedir as consequências do estado de natureza (impedir que os homens se destruam uns aos outros), permitindo, com isso, a coexistência entre os homens.
Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necessário para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poderá querer a mesma coisa.
Nesse sentido, o Estado de Natureza hobbesiano é um estado de igualdade e liberdade total entre os homens. Além de igualdade e de liberdade ilimitadas, neste momento, segundo Hobbes, não há leis pré-estabelecidas, ou seja, não há um regramento social.
Resposta:De acordo com Thomas Hobbes, o ser humano, no estado de natureza, tem direitos ilimitados, podendo usar sua liberdade como lhe aprouver, sem restrições, o que significa, em termos práticos, que, nesse estado, não é possível garantir a paz ou a segurança.