A curetagem uterina seguida da dilatação cervical é a mais utilizada forma de tratamento. Eficaz em quase 100% dos casos, tem risco de permanência de material dentro da cavidade uterina, perfuração e posterior endometrite. Envolve internação hospitalar, anestesia e invasão da cavidade uterina.
Depois da curetagem, você deve sentir cólicas leves e um pequeno sangramento, que costumam cessar em alguns dias. Só fique atenta a sintomas como febre, dores abdominais e secreção ou sangramento com odor fétido, que podem ser sinal de infecção e de que há ainda algum material retido.
O procedimento médico popularmente conhecido como curetagem é uma das cirurgias em ginecologia e obstetrícia mais executadas no mundo. O objetivo dela é o de retirar material de dentro da cavidade uterina para liberação da mesma. E posteriormente, para análise clínica do material.
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Quando a gestação está nas quatro primeiras semanas, é comum que o conteúdo uterino seja naturalmente eliminado por completo. Depois disso, caso necessário, fazemos a aspiração ou a curetagem para retirar o restante do material que pode ter ficado no útero;, explica o ginecologista Petrus Sanchez.
Observar o jejum de 2 horas para líquidos claros e 6 horas para sólidos em caso de cirurgia eletiva. Administração profilática de antieméticos (ondansetrona, metoclopramida ou bromoprida) e antiácido venoso (ranitidina) nas pacientes sob maior risco de aspiração.
Sangramento vermelho vivo ou em cor marrom; Dor pélvica; Desaparecimento dos sintomas gestacionais (náuseas, vômitos, frequência urinária elevada); Ausência de crescimento no volume uterino e da barriga.