Na maioria dos casos são realizados alongamentos, exercícios musculares e respiratórios, mudanças periódicas de decúbito, que reduzem a dor e contraturas gerada nos músculos atingidos.
A fragilidade é conceituada como uma síndrome clínica, que pode ser identificada por perda de peso involuntária, exaustão, fraqueza, diminuição da velocidade da marcha e do equilíbrio e diminuição da atividade física.
Não há consenso na literatura quanto à definição do que seria a fragilidade do idoso porém, de maneira geral, o idoso frágil é aquele que apresenta maior vulnerabilidade sendo mais suscetível a eventos deletérios como quedas, hospitalizações, descompensação de doenças de base e óbito.
A Síndrome da Fragilidade foi identificada de acordo com os cinco critérios propostos por Fried et al. 4: 1) Perda de peso não intencional; 2) Exaustão avaliada por autorrelato de fadiga; 3) Diminuição da força de preensão manual; 4) Baixo nível de atividade física; e 5) Diminuição da velocidade de caminhada.
Idosos que tivessem resultados positivos em três ou mais dos cinco itens avaliados para identificação do fenótipo são considerados frágeis; aqueles com um ou dois resultados positivos, pré-frágeis; e aqueles com todos os testes negativos para fragilidade são considerados robustos ou não-frágeis.