TIPOS DE LESÃO
As alterações morfológicas irreversível são aquelas relacionadas a morte celular, as quais podem ser de vários tipos, mas nos casos mais típicos que são possíveis de se visualizar, podem ocorrer aumento da célula, a retração e fragmentação do núcleo e extravasamento de seu conteúdo, gerando alteração tecidual, na ...
Quando a capacidade de uma dada célula em se adaptar ultrapassa o seu limiar, a célula passa a apresentar alterações estruturais, que caracterizam a lesão reversível.
Capacidade da célula de se adaptar a alterações no seu meio ambiente e sobreviver em condições adversas • Alterações adaptativas estruturais (alteração no padrão normal de crescimento) O QUE PODE CAUSAR ESSAS ALTERAÇÕES NA CÉLULA? ...
ADAPTAÇÃO CELULAR – AULA Adaptação celular é a capacidade que a célula tem em se adaptar a alguns estímulos. Devido ao sol, substâncias químicas, frio e etc, as células tendem a sair desse equilíbrio para buscar uma adaptação.
– A metaplasia é o resultado da reprogramação de células precursoras que se diferenciam ao longo de uma nova via. – Substituição do epitélio glandular endocervical por células de reserva subcolunares, que se diferenciam em epitélio escamoso (maduro ou imaturo).
A metaplasia também é uma alteração de diferenciação, só que as células, ao invés de serem indiferenciadas, sofrem alterações que as dão características de outro tipo de célula adulta. A neoplasia por sua vez consiste em um distúbio em que há uma produção excessiva de novas células, podendo ser benigna ou maligna. 2.
Displasia refere-se a crescimento não neoplásico desordenado, com alto potencial de transformação em neoplasias malignas. A maioria dos tumores malignos cresce mais rapidamente que os benignos. Porém, existem casos em que alguns cânceres crescem lentamente por anos e só então entram na fase de crescimento rápido.
É o que acontece quando um tipo de célula normal é substituído por outro tipo de célula normal. Em geral, acontece quando mudanças no ambiente requerem que as células sejam mais "robustas". A metaplasia não deve ser confundida com o termo displasia, que indica uma condição pré-cancerosa.
Neoplasia é uma multiplicação anormal de células de um tecido que pode ocasionar consequências graves ao organismo. Existem neoplasias benignas e malignas. A neoplasia pode ser definida como um tumor que surge devido ao aumento anormal do número de células, ou seja, caracteriza-se como proliferação anormal do tecido.
Quando o tumor se dá por crescimento do número de células, ele é chamado neoplasia - que pode ser benigna ou maligna. Ao contrário do câncer, que é neoplasia maligna, as neoplasias benignas têm seu crescimento de forma organizada, em geral lento, e apresenta limites bem nítidos.
Saiba mais. Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.
O câncer do pulmão ou cancro do pulmão, também conhecido como neoplasia pulmonar, é uma doença caracterizada pelo crescimento celular descontrolado em tecidos do pulmão.
Os sinais e sintomas mais comuns do câncer de pulmão são:
O câncer de pulmão apresenta três alternativas terapêuticas: cirurgia, radioterapia e quimioterapia, que podem ser associadas para se obter melhores resultados. Tumores restritos ao pulmão, nos estágios I e II, devem ser operados e removidos, com chance de cura de até 70%.
Como identificar
A neoplasia ocorre quando um determinado lugar do corpo produz muitas células de forma desordenada. Esse aumento das células provoca tumores nessas regiões. Esse tumor, provocado pela neoplasia, pode ser benigno ou não, dependendo de suas características.
Como exemplo de neoplasias malignas, podemos citar: o câncer de mama, câncer de próstata, câncer de pele, câncer colorretal e câncer de colo do útero. O termo tumor inicialmente era usado para nomear qualquer aumento de volume localizado, porém, hoje, é comum observamos o uso do termo tumor como sinônimo de neoplasia.
Os resultados do estudo mostram, no entanto, que para nove tipos de câncer, a média de sobrevida ainda é de três anos ou menos.
Portadores de doenças graves, entre elas a neoplasia maligna (câncer), têm direito à isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) para rendimentos de aposentadoria, reforma ou pensão. A legislação que trata do assunto é a Lei Federal nº 7.
“Há um tempo, a mulher com câncer de mama poderia viver de um a dois anos quando a doença se tornava metastática. Hoje ela pode viver 10 ou mais”, compara. Apesar de paliativo, o tratamento de pacientes com metástase não garante apenas a sobrevida, mas uma existência com qualidade.
Quais são os principais tipos de câncer? E os mais letais?
O estágio IV, quando diagnosticado significa que a doença se encontra disseminada. Esse estágio de câncer é muito difícil de curar. As opções de tratamento dependem do local da metástase, do número de tumores e do estado de saúde do paciente.
Assim como o Mal de Parkinson, o Alzheimer, a esclerose e a AIDS, grande parte dos cânceres não tem cura. Muitos tumores assustam pela sua imprevisibilidade e são devastadores para os pacientes e seus familiares.
Quanto tempo após tratar um câncer para estar curado? Como cada tumor é diferente, isso muda para cada doença. Porém, em geral, após 5 anos de seguimento os pacientes são considerados curados.
Podemos, portanto, concluir que há casos de câncer que têm cura e outros não. A probabilidade de cura depende basicamente do tipo de câncer e do seu estágio. Alguns tumores malignos têm alto índice de cura mesmo em fases avançadas.
Detectado precocemente, o câncer de mama é mais fácil de tratar e ser curado do que em estágios avançados, quando a doença já está disseminada para outros órgãos. Alguns tipos da doença são também mais tratáveis do que outros.
A falta de eficácia ocorre se o tumor crescer ou tornar-se mais infiltrativo durante a neo-adjuvância, algumas vezes até impossibilitando a cirurgia. Por fim, a maioria dos pacientes apresenta-se com doença avançada, recidivada (que voltou) ou metastática (espalhada pelo corpo).