Entenda exatamente o que é a crise no Brasil
As principais consequências da Crise de 1929 foram o desemprego em massa, a falência de várias empresas, tanto do setor industrial quanto do setor agrícola, e a pobreza, que assolou grande parte da população americana.
A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram o maior comprador do café brasileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caíram. ... Desta forma, diminuiu a oferta, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época.
O New Deal (do inglês, “Novo Acordo”, “Novo Trato” ou 'Novo Pacto”) foi um conjunto de medidas econômicas e sociais para resolver a Crise de 1929. O plano articulou investimentos estatais e privados, reformas para adequar diversos setores da economia e estimular o consumo, reaquecendo assim a economia daquele país.
Criação de obras públicas para gerar emprego, diminuição da jornada de trabalho, produção de produtos em menas escala para evitar a super produção. OBJETIVO => Recuperar os EUA da crise de 1929. O principio básico do New deal era as E.U.A da crise 1929 investimento na bolsa de valores de nova York.
A Crise de 1929, ou Grande Depressão, foi o colapso do capitalismo e também do liberalismo econômico. Ficou conhecida como uma crise de superprodução.
New Deal
Os princípios básicos do liberalismo versam sobre a defesa do livre mercado, do direito de propriedade privada, da liberdade da ação individual – o que pressupõe a garantia das liberdades individuais pelo Estado –, a não intervenção demasiada do Estado sobre o mercado, a competitividade econômica e a geração de riqueza ...
A ideia central do liberalismo econômico é a defesa da emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualquer meio na economia. Tal teoria surgiu no final do século XVIII, tendo em François Quesnay um dos seus principais teóricos.
O liberalismo econômico ou liberalismo económico é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas, rejeitando intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas são tomadas pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado ou por organizações coletivas.