Identifica-los corretamente é primordial para identificar os custos que cada produto/serviço consome, pois assim será possível avaliar se o preço pelo qual o mesmo está sendo comercializado é lucrativo, se a empresa deve aumentar sua margem de lucro ou diminuir alguns custos relacionados a sua produção.
A classificação é usada para o cálculo de sistema de custos variáveis. Sua importância se dá, principalmente, para que se saiba diferenciá-los dos custos fixos, a fim de se obter subsídios para definir o preço de venda, baseando-se na oscilação de custos.
Categorizar os seus gastos e as suas receitas serve exatamente para isso: entender o caminho do seu dinheiro e poder tomar alguma ação quando algo não sair como o planejado. É por meio da categorização que é possível acompanhar o fluxo de caixa, ferramenta essencial para a gestão financeira de uma empresa.
É necessário deixar ali no mínimo 10% do salário – se conseguir, 20%. “Separar uma parte da renda para investir é fundamental”, afirma o planejador financeiro. “Assim você faz o dinheiro render para facilitar a realização dos sonhos de curto, médio e longo prazos.”
Especialistas em finanças costumam indicar que a porcentagem ideal do seu salário destinada a investimentos deve ser de 10%. Assim, você pode ingressar neste mundo sem que o seu orçamento com gastos essenciais seja comprometido. Porém, a chamada “regra dos 10%” não deve ser vista como uma obrigação.
Seja realista com o quanto você consegue guardar Sabendo da importância de juntar dinheiro, o mais comum é que apareçam dúvidas sobre qual a quantia ideal para economizar a cada mês. O recomendado é que pelo menos 10% da renda líquida (após todos os descontos) mensal seja guardada.
No Brasil, para estar entre o 1% mais rico, é necessário ter renda de US$ 176 mil (cerca de R$ 758 mil, na conversão direta). Para melhor visualização, isso seria equivalente a um salário de aproximadamente R$ 68 mil por mês.
Afinal, segundo os critérios oficiais, estão na classe média todas as famílias com renda superior a 292 reais por integrante e fazem parte da classe alta aquelas que acumulam mais de 1019 reais por mês, por pessoa.
Veja diferenças entre conceitos que definem classes sociais no Brasil