Avicennia schaueriana (conhecido no Brasil como mangue-preto, canoé ou siriúba) é uma espécie de mangue típica dos manguezais sul-americanos. ... Além disso, o mangue-preto tem estruturas especializadas denominadas "glândulas de sal", que são assim chamadas pelo fato de excretar o sal que é absorvido pela planta.
Os mangues são espécies vegetais encontradas nos manguezais, que são um ecossistema localizado em regiões litorâneas, com um ambiente formado por uma água salobra, resultante do encontro da água doce com a do mar, o que torna esse lugar um espaço sensível ao equilíbrio entre esses dois cursos d'água.
- Raízes respiratórias, de aeração ou pneumatóforos: Essas raízes são muito comuns em plantas que vivem em manguezais, principalmente por realizar trocas gasosas com o meio ambiente. Possuem geotropismo negativo e por isso podem ser vistas saindo do solo.
Raízes escoras ou suporte: essas raízes partem do caule e se fixam no solo, aumentando a capacidade de sustentação da planta, como o milho, por exemplo. No mangue também é muito comum as plantas apresentarem esse tipo de raiz crescendo acima do nível da água.
Em uma raiz podemos identificar:coifa,zona de multiplicação celular,zona de regulamento,zona pilifera e zona de ramificação.
Resposta. A função da raiz é retirar a água e os nutrientes que a planta precisa do solo. A água e os nutrientes formam a seiva bruta, que é levada até as folhas por meio de vasinhos que ficam dentro do caule chamados de xilemas. Caule: O caule é o tronco das árvores.
O absorvente ou penso higiénico é um produto de higiene íntima externo utilizado durante a menstruação. ... A sua função é absorver o sangue eliminado pela menstruação, evitando que este manche as roupas (sejam elas íntimas ou não) e assim cause constrangimentos.
absorvente externo
Cobertura Suave: O absorvente com cobertura suave garante mais conforto, já que a parte que fica em contato com a vagina é feita de algodão. ... Cobertura Seca: O absorvente com cobertura seca garante segurança por mais tempo, já que a parte que fica em contato com a vagina é feita de plástico microperfurado.
absorventes como conhecemos hoje. Em 1930, no Brasil, a Modess foi a primeira linha de absorventes descartáveis a ser produzida no país. Em 1933, surgiram os absorventes internos comaplicador, o Tampax nos Estados Unidos e o OB na Alemanha, que significa “ohne binde”, em português “sem toalha”.
Um dos primeiros registros dos absorventes aparece nos manuscritos do grego Hipócrates, que viveu entre 460 e 370 a.C. e é considerado o pai da medicina. ... Até o início do século 20, o absorvente mais usado eram as “toalhinhas”, nome popular das faixas de tecido dobradas em três partes, depois lavadas e reutilizadas.
Os primeiros registros de absorventes são do Egito, onde proteções internas feitas de papiro processado eram inseridas dentro do canal vaginal. As romanas utilizavam chumaços de lã macia. Na Grécia, pedaços de pano envolviam gravetos de madeira que facilitavam a inserção.
Entre elas, Mary Beatrice Davidson Kenner, mulher negra que inventou o absorvente e cuja história Zing resumiu em seu artigo. Nascida em 1912, Mary Beatrice cresceu Charlotte, Carolina do Norte, com genes de inventora.
Os primeiros registros de absorventes são egípcios e datam por volta de 2000 a.C. Eram proteções internas feitas de papiro processado. Em Roma, os tampões eram feitos de lã macia e posteriormente aparecem, também, absorventes de lã nos manuscritos de Hipócrates, que viveu entre 460 e 370 a.C, na Grécia.
Ivan Getting
Joseph Gayetty