Os traços-chave que os sociopatas e os psicopatas têm em comum incluem:
Pessoas narcisistas tendem a se concentrar em si mesmas, fantasiar com poder ilimitado e precisar da admiração constante dos outros. Em seguida vem a psicopatia, isto é, falta de empatia com os demais.
Em geral as pessoas sabem quem é o psicopata. É o serial killer, o estuprador, o bandido que mata, mas as pessoas não sabem que os psicopatas incidem de 1 a 3% da população, ou seja, nasce em qualquer lugar do mundo 1 a 3 % de pessoas que são psicopatas.
Alguns cometem crimes inexplicáveis, e não sentem culpa nem desconforto. Se, na população em geral, a porcentagem de psicopatas varia entre 1% e 3%, eles ocupam 20% das vagas das prisões em todo o País.
Na Classificação Internacional de Doenças, este transtorno é denominado por Transtorno de Personalidade Dissocial (Código: F60. 2). Na população em geral, as taxas dos transtornos de personalidade podem variar de 0,5% a 3%, subindo para 45-66% entre presidiários.
Neurocientista estuda o próprio cérebro e descobre que é um psicopata.
Para um psicopata, um relacionamento amoroso é baseado na satisfação, autocomplacência e um aumento do seu próprio ego. Uma pessoa psicopata desenvolve uma relação de apego com o parceiro/a caracterizada pelo apego evitativo, não sendo capazes de establecer nenhum tipo de relação íntima.