O átomo que perdeu elétrons torna-se um cátion, que é um íon com carga positiva. Nesse caso, o raio atômico diminui. Por outro lado, quando o átomo ganha elétrons, ele torna-se um ânion (íon com carga negativa) e seu raio atômico aumenta.
Por exemplo, na família 1, o hidrogênio possui uma camada, o lítio possui duas camadas, o sódio possui três camadas e assim sucessivamente. Nesse sentido, aumenta também o número atômico e, por isso, o raio do átomo também aumenta. ... É por isso que o átomo cresce no sentido contrário: da direita para a esquerda.
Os demais possuem a mesma quantidade de camadas eletrônicas, mas o que possui maior quantidade de prótons é o Aℓ3+. Desse modo, a atração entre os elétrons e os prótons é maior, diminuindo o raio atômico do íon. Por isso, o Aℓ3+ é o que possui o menor raio atômico.
Portanto, quanto maior for a quantidade de prótons no núcleo, maior será a atração deles em relação aos elétrons, ocasionando em um átomo mais compacto. ... Portanto o lítio tem o raio atômico maior, pois a atração entre a carga positiva do núcleo com a carga negativa dos elétrons é menor.
Isso ocorre porque, quanto menor for o tamanho do átomo, maior será a atração dos elétrons na eletrosfera pelos prótons no núcleo, tornando mais difícil de se retirar o elétron. ... A primeira energia de ionização é mais baixa do que a esperada, pois o elétron é removido de um orbital 2p que contém um segundo elétron.
Na tabela periódica, o raio atômico aumenta de cima para baixo na posição vertical. Já na horizontal, eles aumentam da direita para esquerda. O elemento químico que possui maior raio atômico é o Césio (Cs).
Em um grupo o mesmo cresce de cima para baixo. Em um grupo quem tem maior número de níveis energético terá maior raio atômico. Isso explica o fato do potássio ter maior raio atômico que o sódio.
Entre as complexidades do estudo atômico está a determinação do tamanho do átomo ou, melhor, o raio atômico. Essa propriedade periódica descreve a distância do núcleo até o elétron mais externo de seus níveis eletrônicos.
152 pm
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Flúor
frâncio
Agora, se considerarmos os elementos pertencentes ao mesmo período (mesma linha) da Tabela Periódica, veremos que a eletronegatividade cresce da esquerda para a direita. Por exemplo, olhe os elementos do segundo período (Li, Be, B, C, N, O, F).
A eletropositividade também está relacionada com o tamanho do raio atômico, a energia de ionização e a afinidade eletrônica da seguinte forma: quanto menor for o tamanho de um átomo, menor será sua eletropositividade. Quanto maior for a energia de ionização, menor será a sua eletropositividade do elemento.
Assim, quanto maior for a eletronegatividade, maior será a polarização da ligação. Se esse valor ultrapassar 1,7, a ligação deixa de ter caráter covalente e passa a ser iônica, porque a atração do elemento sobre o par eletrônico é tão grande que a ligação covalente se rompe, tornando-se uma ligação iônica.