Quais são os principais tipos de barcos?
As embarcações atuais de infiltração e extração de curto alcance dos Seal são o RIB, CRRC e HSB. Os SBT (Special Boat Teams), ex SBU a partir de outubro de 2002, atuaram na Guerra do Golfo em 1991 com cinco HSB e RIB.
caravelas
São embarcações ligeiras de pequeno porte utilizadas exclusivamente no transporte de tripulação e outras equipes que atuam na plataforma. São embarcações específicas que servem para monitorar, detectar e combater o derramamento de petróleo e seus derivados.
AHTS (Achor Handling Tug Supply/Navio Rebocador de Apoio e Manuseio de Âncoras) Navios que realizam reboque, ancoragem e suprimento para as plataformas, possui guinchos de reboque e manuseio.
Hoje, o comandante tem à disposição recursos como comando total por smartphones e tablets, integração com os motores da embarcação, visualização de câmeras térmicas e CCD, sondas gráficas de alta resolução entre outras muitas opções como veremos a seguir. Também são muitas as opções de displays para os equipamentos.
Carne de boi salgada e seca. Carne de porco cozida e guardada na banha. Também eram embarcados animais vivos como vacas, ovinos, caprinos, suínos e galinhas, para ter leite e ovos e carne fresca de vez em quando, durante a viagem. Cada um dos exploradores e dependendo da viagem podia colocar a bordo víveres diferentes.
Na verdade, as moléculas em si não eram conhecidas, mas sim o que as continham: as especiarias do oriente, no caso, a pimenta-do-reino, a noz-moscada, a canela, o cravo-da-índia e o gengibre.
Normalmente, o que se comia era biscoitos de trigo e centeio, geralmente mofados devido à má conservação, bem como cheirando à xixi de ratos, meio comido pelas baratas e gorgulhos (carunchos). Havia também carne salgada. Os capitães e comandantes embarcavam alguns animais, como galinhas, cabras, e porcos.
Resposta: As condições de higiene e armazenagem de alimentos era precária, o que contribuía para perigos a saúde da tripulação. Muitas eram as dificuldades vividas tais como enfrentar tempestades, solidão, péssima alimentação, trabalho duro. Somente os oficiais tinham aposentos apropriados para repousar.
Geralmente cada tripulante recebia diariamente cerca de quatrocentos gramas de biscoito para sua refeição. ... Assim, quase sempre a água estava infectada por bactérias, o que sempre provocou infecções e diarreias nos tripulantes. Os alimentos sempre eram distribuídos pelo capitão da embarcação e por um ajudante.
Cerca de 40% da tripulação morria nas viagens, vítimas não só de naufrágios, mas também de ataques piratas, doenças e choques com nativos dos locais visitados. Quem sobrevivia ainda tinha que aguentar o insuportável mau cheiro a bordo e as acomodações precárias.
Em terra, prontos para embarcar nas caravelas que fariam a Carreira das Índias,aglomeravam-se marujos acostumados àquele tipo de vida, além de “vadios e desobrigados” recrutados pelas ruas de outras cidades. tripulantes dos navios eram “adúlteros, malsins, alcoviteiros, ladrões, ... seguinte ou a isolavam da tripulação.
ALIMENTAÇÃO NAS CARAVELAS POST Ela era basicamente constituída por água, vinho, biscoito ( biscoito de marear ) - uma espécie de pão muito resistente, cuja ração diária era cerca de 600 gramas - carne salgada ou defumada, peixe salgado (geralmente pescadas e sardinhas).
Como os porões dos navios eram usados para estocar os tonéis com água, mantimentos e munição, os marinheiros dormiam no convés, ao relento, em colchões de palha. "Naquela época, tomar banho era raro até em terra firme, quanto mais em viagens oceânicas. A marujada urinava no mar e defecava em baldes.
Antigamente, na língua portuguesa, os navios eram conhecidos como caravelas, Naquela época já eram difíceis de utilizar. Seu alcance era muito curto (de 300 metros até 1000 metros) mais ou menos. Não havia giro (conteira) e a elevação (ângulo vertical) era reduzida.
Em 9 de março de 1500, 13 navios da expedição de Pedro Álvares Cabral deixaram Lisboa, levando 1,5 mil homens. Eram três caravelas (naves menores e ágeis, com até 50 toneladas) e dez naus (com até 250 toneladas e capacidade para 200 pessoas). Além do tamanho, a principal diferença era o formato das velas.
Quem não tinha dinheiro e via os alimentos se esgotarem caçava ratos e baratas, que infestavam os navios, para sobreviver. Nesse ambiente de luta pela sobrevivência, os motins se tornavam comuns e eram reprimidos com brutalidade pelos oficiais, que andavam com espada, adaga e pistolas.
As antigas embarcações portuguesas eram extremamente desconfortáveis, insalubres e perigosas. Pesquisadores afirmam que, em média, de cada três navios que zarpavam de Portugal naquela época, um afundava. ... A bordo dos navios, os sobreviventes ainda tinham de lidar com o insuportável mau cheiro e as acomodações precárias.
As caravelas eram embarcações (navios), de formato alongado, típicas da época das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos (séculos XV e XVI). ... Porém, foram os portugueses que mais utilizaram este tipo de embarcação. Principais características: - Pesavam, em média, de 100 a 400 toneladas.
As Grandes Navegações foram o processo de exploração do Oceano Atlântico realizado pioneiramente por Portugal no século XV e acompanhado por outros países europeus ao longo do XVI. Levaram a uma série de “descobrimentos” por parte dos europeus e resultaram, por fim, na chegada europeia ao continente americano em 1500.
Resposta. Resposta: Não havia higiene algum a unica higiene que havia,mas que era pouco era lavar a porta dos navios com agua do mar e vinagre essa era a unica higiene.
As características das caravelas Tinham velas, que serviam para mover o transporte aproveitando a direção do vento. Ainda nessas embarcações haviam porões, que davam mais peso para elas, pois lá eram depositadas pedras e balas de canhão. Com isso, as caravelas pesavam em torno de 100 a 400 toneladas.
Eram três caravelas (naves menores e ágeis, com até 50 toneladas) e dez naus (com até 250 toneladas e capacidade para 200 pessoas). Além do tamanho, a principal diferença era o formato das velas. A caravela foi o trunfo que fez de Portugal uma potência marítima até o século 18.
A função das caravelas era a de realizar longas viagens pelos oceanos, sendo que elas eram uma tecnologia superior naquele período, utilizando a força dos ventos para se locomoverem.
Os Portugueses navegavam então em mares que nunca tinham sido sulcados pelos europeus, com ventos e correntes que desconheciam, e as viagens tornavam-se cada vez mais longas. Era preciso um novo tipo de navio para ultrapassar estas dificuldades. Foi assim que surgiu a caravela.
A caravela foi aperfeiçoada durante os séculos XV e XVI. Tinha inicialmente pouco mais de 20 tripulantes. Era uma embarcação rápida, de fácil manobra, capaz de bolinar e que, em caso de necessidade, podia ser movida a remos.
A caravela foi inventada pelos portugueses. Naturalmente ultrapassada pela evolução tecnológica dos séculos seguintes, a caravela foi uma ferramenta revolucionária para o seu tempo, tornando-se decisiva para que os portugueses pudessem ultrapassar os limites dos oceanos, ao longo dos séculos XV e XVI.
Considera-se que os primeiros barcos tenham sido as canoas de tronco. Os mais antigos barcos descobertos por escavações arqueológicas são canoas de tronco de 7.anos atrás.
Robert Fulton