Tecnofobia é o medo, resistência ou aversão à tecnologia, seja por falta de qualificação para o uso, traumas psicológicos, motivos religiosos, resposta intuitiva à novidade ou medo de ser substituído profissionalmente por uma máquina.
Tudo está ao alcance de todos, mas ainda se convive entre a tecnofobia, definida como aversão às coisas tecnológicas, e a tecnofilia, o excesso de apreço pela tecnologia (DEMO, 2009).
Tecnofilia é um neologismo formado pela aplicação do radical de origem grega -filia (amizade, proximidade) à palavra tecnologia, e designa um comportamento de adesão, geralmente acrítica, às inovações tecnológicas.
No primeiro caso, a tecnofobia pode causar ansiedade e desconforto quando um paciente entra em contato com a tecnologia, como os computadores. O segundo tipo de tecnofóbico pode abrigar sentimentos de hostilidade às mudanças que a tecnologia introduziu na sociedade.
Enquanto os tecnofilos enxergam a tecnologia virtual como algo bom, capaz de auxiliar os alunos em seu crescimento escola e também na vida cotidiana dos mesmos (considerando aspectos políticos, sociais e econômicos), os tecnofobos demonstram ou têm aversão (ou antipatia) à tecnologia virtual.
Como o nome indica, a tecnofobia é o medo persistente à tecnologia, explicando de modo rápido. Pessoas que sofrem do problema do ponto de vista patológico geralmente desenvolvem quadros de ansiedade quando têm que confrontar algum artefato tecnológico.
Enquanto os tecnofilos enxergam a tecnologia virtual como algo bom, capaz de auxiliar os alunos em seu crescimento escola e também na vida cotidiana dos mesmos (considerando aspectos políticos, sociais e econômicos), os tecnofobos demonstram ou têm aversão (ou antipatia) à tecnologia virtual.