Pode-se afirmar que a Itália foi o berço do Renascimento porque foi nela que o renascimento comercial surgiu, isto é, as cidades desenvolveram uma classe burguesa comerciante, e isso revigorou a economia e o desenvolvimento no país, que na época, era dividido.
Itália
As características do Renascimento marcaram o movimento renascentista na Itália, no início do século XV. As principais características foram o humanismo, o antropocentrismo, o individualismo, o universalismo, o racionalismo, o cientificismo e a valorização da Antiguidade Clássica.
O Renascimento propriamente dito foi precedido na Itália por um importante período de fermentação cultural a partir de meados do século XIII, em parte inspirado pela presença de um novo movimento religioso desencadeado pelas ordens mendicantes, em especial a fundada por São Francisco de Assis, que pregou entre os ...
Resposta. As cidades foram fundamentais na propagação do renascimento, pois nela havia muitas feiras comerciais, atraindo um bom número de pessoas. Os mecenas eram burgueses que financiavam artistas renascentistas, dando apoio a eles, e foram fundamentais na propagação da arte renascentista.
Região mais rica e urbana da Europa (domínio do comércio no Mediterrâneo) e em situação de paz interna. Foi o berço do Império Romano (centro da cultura clássica). Intenso contato com árabes e bizantinos (acesso a obras clássicas preservadas por esses povos). Prática do mecenato (patrocínio à cultura).
Resposta: o renascimento foi o primeiro grande movimento artistico,cientifico,literário e filosófico da modernidade.
Resposta. Explicação: No mais, foi no início do século XVI, já no auge do Renascimento, que ocorreram dois acontecimentos decisivos no âmbito intelectual, religioso, moral e político da Europa: invenção da imprensa, por Joannes Gutenberg, e a Reforma Protestante, desencadeada por Martinho Lutero.
Chama-se Renascimento Científico o período de desenvolvimento da ciência que ocorreu durante os séculos XV e XVI. ... A partir deste saber, dos estudos e descobertas de alguns cientistas, esse período possibilitou o avanço de diversos campos do conhecimento que, mais tarde, inauguraria a Ciência Moderna.
Resposta. Resposta: era a necessidade dos europeus de conquistarem novas terras. Eles queriam isso para poder obter matérias-primas, metais preciosos e produtos não encontrados na Europa.
Arte produzida durante o período da Idade Média Sob a influência da Igreja Católica, que prevalecia no período, a arte medieval reproduziu os valores religiosos. ... A arte medieval foi uma arte essencialmente religiosa, marcada pela construção de templos, igrejas, mosteiros e palácios.
O Humanismo foi uma corrente de pensamento que tinha como principais características o antropocentrismo, a racionalidade e o cientificismo. Este movimento cultural e filosófico, desenvolvido entre os séculos XIV e XVI na Europa, firmou a base do Renascimento e marcou a transição entre a Idade Média e a Moderna.
Os humanistas buscavam interpretar o cristianismo, utilizando escritos de autores da Antiguidade, como Platão. O estudo dos textos antigos despertou o gosto pela pesquisa histórica e pelo conhecimento das línguas clássicas como o latim e o grego.
O humanismo considera o homem como centro de todas as coisas. Ele exalta as potencialidades do homem e afirma sua dignidade. Valoriza o homem como um ser em busca de si mesmo e de seu desenvolvimento, como um ser livre e autônomo, que é critério de si mesmo, que faz suas escolhas e define o seu sentido.
O Humanismo renascentista valorizou o retorno à cultura da Antiguidade Clássica e se constituiu como a base filosófica do Renascimento artístico, cultural e científico europeu. ... Arevalorização da ciência, da arte e da filosofia clássica era necessária para adaptá-las ao novo contexto histórico.
Resposta. É possível sintetizar os valores humanistas em três características centrais, as quais, para alguns historiadores, revelaram a mudança que houve em relação à Idade Média: o antropocentrismo, a valorização da cultura e das obras da Antiguidade clássica e a autonomia da razão.