Ferver 2 colheres de sopa de casca ralada em 1 litro de água, por 10 minutos, abafar e coar. Tomar até 2 xícaras ao dia. O chá de casca do jatobá também é conhecido como vinho de jatobá, em algumas regiões.
A casca é analgésica, adstringente, balsâmica, descongestionante, diurética, estimulante, depurativa, febrífuga, estomacal, hemostática, peitoral, tônica e vermífuga. Por isso, o chá da casca é usado para uma série de propósitos, mas, especialmente, para curar tosses e problemas respiratórios.
Como fazer o Chá de Jatobá: Coloque 3 colheres de sopa para um litro de água. Deixe cozinhar por 3 ou 4 minutos a partir do momento em que se inicia a ebulição, após esse tempo, retire do fogo e deixe repousando, tampada, por 10 minutos. Coe e está pronto para o uso.
J. Monteiro indica que desde 1930 é feito no Brasil o conhecido “vinho de jatobá”. Trata-se de um extrato da casca, que é tradicionalmente bebido para intensificar o vigor, a vitalidade e a energia corporal.
Para consumir o fruto do jatobá é preciso quebrar sua dura casca. A polpa tem textura farinácia e pode ser ingerida in natura ou como ingrediente para o preparo de pães e bolos (como farinha) e geleias. O fruto é uma rica fonte de vitamina C e minerais como o potássio, ferro, fósforo e cálcio.
Seu fruto fica maduro entre os meses de julho a setembro, possui casca dura e em média duas sementes por fruto. No interior, a polpa é um pó verde amarelado com forte odor, que é comestível.
Corte um pedaço da casca do jatobá em pedaços bem pequenos e lave-os. Coloque para ferver em meio litro de água por 20 minutos. Coe e adicione uma colher de sopa de açúcar. Espere 30 minutos e retire o açúcar concentrado.
As propriedades do jatobá incluem sua ação adstringente, antibacteriana, antiespasmódica, antifúngica, anti-inflamatória, antioxidante, balsâmica, descongestionante, diurética, estimulante, expectorante, fortificante, hepatoprotetora, laxante, tônica e vermífuga.
O jatobá apresenta de 6,20% a 7,60% de proteínas (Tabela 1), o que é uma quantidade expressiva Page 12 13 Jatobá-do-cerrado: composição nutricional e beneficiamento dos frutos quando comparada com frutas como banana prata (1,3%), laranja lima (1,1%) e mamão papaia (0,5%) (TACO, 2006), muito consumidas por crianças.
Para extrair a seiva, é necessário fazer um furo até chegar ao centro do caule do jatobá, a “veia”, como diz o dito popular, justamente onde corre a seiva da árvore e aguardar, logo começa a pingar o líquido escuro. Pronto, basta colocar um “caninho” para facilitar escorrer o vinho para um balde ou bacia.
O cerne da árvore varia de castanho com tonalidades mais amareladas ao castanho puxado para o vermelho. Já o alburno tem cores mais claras, em tons mais amarelados. O jatobá não possui gosto e nem cheiro.
De tom avermelhado, essa linda madeira de leite traz beleza e elegância para todo tipo de ambiente. Assim como o cedro, o jatobá também é muito fácil de trabalhar. Por esse motivo, ele é utilizado tanto na construção civil como para acabamento internos.
O jatobá apresenta um resultado final impecável! Por isso, é uma madeira muito usada para decoração de ambientes internos: pisos, escadas, móveis, objetos usinados ou esculpidos, etc. Ao mesmo tempo, essa madeira é muito densa e resistente ao tempo.
Podemos identificar as madeiras através da observação dos tecidos lenhosos, quando visto a olho nu ou com o auxílio de uma lupa. Esta deve ser colocada em contato com a superfície em exame, procurando-se sempre uma posição que forneça iluminação adequada sobre o campo visual.
Madeira maciça
Há também uniformidade da cor da madeira nas bordas e junções. Além disso, se você ver que a madeira está inacabada na parte inferior, é bem provável que seu móvel seja mesmo de madeira pura. Se seu móvel tem algum detalhe extra ornamentado ou esculpido, ele provavelmente foi feito em madeira.
As fibras de pinus são mais longas. As de eucalipto são mais curtas e conferem melhor estabilidade para peças mais longas. ... O MDF de Pinus tem um trunfo. Em comparação com o MDF de Eucalipto, ele é mais resistente às variações de temperatura e também ajuda a evitar cupins e outros insetos nocivos ao móvel.
O MDP é mais limitado por ser empregado na fabricação de móveis de linhas retas, como prateleiras e divisórias pela dificuldade de usinagem. Sua falta de aproveitamento, no entanto, é compensado pelo custo, que chega a ser 10% a 30% mais barato se comparado ao MDF.
O MDP é ideal para ser utilizado em móveis retilíneos, que não passam por processos de usinagem e que não precisam de resistência mecânica, tais como mesas, estantes, balcões, armários, etc. MDF – Medium Density Fiberboard ou Fibras de Média Densidade: é um material uniforme, não possuindo camadas como o MDP.