O sangue grosso, conhecido cientificamente por hipercoagulabilidade, acontece quando o sangue fica mais espesso que o normal, ocorrendo devido a alterações dos fatores de coagulação, acabando por dificultar a passagem do sangue nos vasos sanguíneos e aumentar o risco de complicações, como AVC ou trombose, por exemplo.
Quais são os sintomas de coagulação excessiva?
Como é feito O coagulograma deve ser feito com a pessoa em jejum de 2 a 4 horas e consiste na recolha de uma amostra de sangue que é encaminhada para análise, com exceção do Tempo de Sangramento (TS), que é feito na hora e consiste na observação do tempo que leva para o sangramento parar.
Preparação prévia: abstenção de álcool, durante as 24 horas que antecedem o exame. Descrição do exame: Método de Duke: pequena incisão efetuada no lóbulo da orelha com una agulha descartável. O técnico seca o local da incisão cada 30 segundos, até que a hemorragia pare.
O tempo de protrombina (TP) e o tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA) são utilizados para avaliar a atividade geral da coagulação. Realizados em equipamento automatizado, garante maior segurança e precisão nos resultados, necessitando que a coleta seja realizado no laboratório.
Para detectar a doença, o exame básico é a chamada glicemia de jejum, que deve estar entre 70 a 110 mg por 100 ml de sangue. Se o resultado ultrapassar 126 em dois exames seguidos, é diabete na certa. Mas se os números apontarem entre 110 e 125, pede-se o teste oral de tolerância à glicose para tirar a teima.
O exame de colesterol total, também chamado de painel ou perfil lipídico, mostra os níveis de colesterol e triglicérides na corrente sanguínea.
O diagnóstico de gordura no fígado é feito com ajuda de exames como: Ultrassom abdominal. Níveis de TGO e TGP no sangue.
Normalmente a gordura no fígado se acumula sem causar sintomas físicos. Ela pode ser detectada em exames de ultrassonografia do abdômen, nos quais será possível notar um fígado aumentado. Conforme o quadro evolui é possível sentir sintomas como: Fadiga.