No caso do elemento MINI, a regra é uma só: só devemos usar o hífen se a palavra seguinte começar por H ou VOGAL IGUAL: mini-hotel, mini-hospício, mini-internato. Nos demais casos, devemos escrever “sempre junto” (sem hífen). Assim sendo, o correto é minidicionário, minirreforma, minissaia e minimercado.
O artífice que dirige os operários numa construção. Grafia no Brasil: mestre de obras. Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: mestre de obras.
O prefixo vice- tem origem latina e exprime as ideias de substituição, sucessão, alternativa, assim como indica alguém que está abaixo de outro. Sempre deve ser seguido por hífen. Portanto, o correto é vice-governador, com hífen.
Pessoa que já foi governador. Plural: ex-governadores. Plural: ex-governadores.
O certo é: porto-alegrense Usa-se o hífen em nomes compostos que designem povo ou nação.
Com o Acordo Ortográfico, a palavra «recém-nascido» escreve-se com ou sem hífen? A forma correta é recém-nascido, com hífen. O uso do hífen é obrigatório em palavras compostas iniciadas pelo elemento recém. Esta palavra não sofre qualquer alteração com o Acordo Ortográfico.
Relativo ou pertencente à cidade brasileira de Porto Alegre. 2. Natural dessa cidade.
Segundo nos ensinam os clássicos e os estudiosos do idioma, tanto faz construir "Eu te vi" ou "Eu vi-te".
A forma correta é escrever dia a dia sem hífen. Segundo o Novo Acordo da Língua Portuguesa, com uso obrigatório desde 2016, não se usa mais hífen em palavras ligadas por uma preposição. Agora, esses termos são interpretados como uma expressão.
É o caso, por exemplo, da expressão dia a dia – ou será dia-a-dia?...E assim como dia a dia, são grafadas separadamente, e sem hífen, expressões como:
Um dos fenômenos mais maravilhosos que existem é a vida. Qualquer um já se emocionou ao ver o nascimento de uma criança ou de um animal. Nascem pequenos e frágeis, totalmente dependentes, mas depois crescem e se tornam aptos a se reproduzir e dar continuidade à espécie.
Aproveitar a vida é só fazer o que se deseja, o que sente vontade, mas é claro que dentro de seus limites, respeitando os outros também. ... É fazer o que quer, mesmo que depois, só depois, se aperceba que estava errado. Pois aproveitar é também errar e aprender com isso.