A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de se explicar a formação dos continentes. Ocorre devido ao movimento convergente, quando duas placas se chocam.
O Pangeia começou a fraturar-se, primeiro se dividiu em dois grandes continentes, Laurásia e Gondwana. Entre os dois, formou-se um mar relativamente raso: o Mar de Tétis. Laurásia e Gondwana continuaram então a fraturar-se ao longo dos tempos, dando origem aos atuais continentes.
O ponto crucial para o desenvolvimento da teoria da Deriva Continental, que na sua essência significa movimentação dos continentes, ou ainda, placas que se movem, é a constatação de que a Terra não é estática. Então Wegener percebeu que a costa da África possuía contorno que se encaixava na costa da América do Sul.
Passados milhões de anos, a Pangeia se fragmentou e deu origem a dois megacontinentes denominados de Laurásia e Gondwana, essa separação ocorreu lentamente e se desenvolveu deslocando sobre um subsolo oceânico de basalto.
Segundo cientistas, o planeta Terra foi formado há aproximadamente 4,6 bilhões de anos após uma grande explosão. Na atmosfera havia muita água, gases e relâmpagos. Quando esses três elementos se juntaram, deram surgimento a diversas substâncias que começaram a fazer da Terra um ambiente propício para a vida.
Em sua época primitiva, o planeta Terra diferenciava-se muito da forma atual. Não havia, por exemplo, a mesma proporção de gases na atmosfera, os rios e lagos. Estima-se que a Terra tenha surgido há aproximadamente 4,6 bilhões de anos.
Durante o Proterozoico ocorreu grande acúmulo de oxigênio na atmosfera. Também foi aí que surgiram as primeiras formas de vida unicelulares avançadas. A era Paleozoica durou de 550 a 250 milhões de anos atrás.
Estima-se que essa era geológica teve início a cerca de 2,5 bilhões de anos atrás e findou-se há 550 milhões de anos. ... Na era geológica do Proterozoico ocorreu grande acúmulo de oxigênio na atmosfera. Também ficou caracterizada pelo surgimento das primeiras formas de vida unicelulares avançadas.
Hominini, nossos primeiros antepassados parecidos com humanos, surgiram em algum momento durante a última parte da época do Mioceno; o surgimento dos primeiros hominídeos da ACEHC é atualmente debatido em uma ampla faixa de há 13 a 4 milhões de anos.
Algumas literaturas apontam a existência de subespécies. Por esse motivo, o homem moderno é nomeado de Homo sapiens e seus vários antecessores de Homo sapiens arcaicos. A nomenclatura trinomial faz referência ao último parente dos humanos como Homo sapiens neanderthalensis.
Os cientistas tendem a acreditar que o nosso ancestral em comum com o chimpanzé viveu entre 9 e 7 milhões de anos atrás. O Sahelantropus tchadensis, é o hominíneo mais próximo desta data que conhecemos.