Símbolos de origem cristã
Mais uma vez a Páscoa vem se aproximando, confira o significado de alguns símbolos pascais: ... A cruz mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no calvário de Jesus Cristo. Desde a ano 325 d.C. é considerada como símbolo oficial do cristianismo.
O símbolo foi criado em 1968, após a fusão de duas instituições: a Igreja Metodista e a Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos. A chama dupla simboliza a união das duas entidades, e a cruz vazia representa o Cristo renascido.
Significado do coelho da Páscoa Todos nós conhecemos a tradição do coelho da Páscoa e o seu papel de trazer os ovos de chocolate, assim como o Papai Noel traz os presentes no Natal. O coelho da Páscoa deixa os ovos escondidos, e as crianças que os encontram ficam com eles.
No Antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. ... Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou correndo. Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que havia trazido os ovos. Desde então as crianças sempre acreditaram no coelhinho da páscoa, a história que seus pais contavam para elas.
"Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, o rito pagão de festejar a primavera foi integrado à Semana Santa. Os cristãos, então, passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Jesus."
Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a troca de ovos começou a fazer parte da Semana Santa. Os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Cristo. ... A tradição do coelho da Páscoa é mais recente, se comparada à do ovo. O costume surgiu no século XVI, na Alemanha.
O coelho não bota ovo. Os coelhos pertencem à família dos leporídeos (que pertencem à ordem dos mamíferos lagomorfos, quer dizer "forma de lebre"). Os leporídeos se reproduzem da mesma forma que os cachorros, gatos e humanos.
Coelhos não emitem sons e, quando bem manejados, seus dejetos não liberam odores intensos. Além disso, eles são ótimos procriadores, com média de nascimento de oito láparos por parto. Por isso, para evitar cobrições indesejadas, é necessário separar por sexo os animais com idade superior a 90 dias.
30 dias
Os coelhos devem ser soltos em algumas horas do dia, para se exercitarem e brincarem pela casa. Filhotes: Quando as coelhas estão prenhas, o dono deve ficar atento para colocar uma caixinha de madeira dentro da gaiola, de mais ou menos 30cm (largura) por 30cm (comprimento), que serve de abrigo aos recém-nascidos.
Esse bichinho simpático é famoso pela enorme capacidade de reprodução. Depois da primeira ninhada, a fêmea entra no cio a cada 10 dias. Mas ela não deve cruzar toda vez porque senão vai viver menos. Os criadores dizem que o ideal é cruzar de cinco a sete vezes por ano.
O número de filhotes de uma ninhada varia de indivíduo para indivíduo e também de gestação para gestação. Contudo, a média é de 6 a 8 coelhinhos. No entanto, é possível que uma coelha tenha uma quantidade muito menor ou maior de filhotes.
A coelha pode dar à luz a partir da idade de seis meses. O período de gestação tem duração pouco inferior de seis semanas. A partir disso, em cada uma das quatro e seis ninhadas a cada ano ocorre o nascimento dentre quatro e oito filhotes, sem visão e pelados.
Coelho Califórnia: 5 – 10 anos
Mus minutoides: 2 anos
2 anosna natureza
Por que aparecem os ratos? Quando vemos um rato em nossa casa é sinal de que algo está errado. Isso porque os ratos só aparecem quando damos condições para que tenham abrigo, água e alimento. Os ratos são portadores de mais de 35 doenças transmissíveis aos homens e aos animais domésticos.
Não é de hoje que biólogos sabem que, na natureza, boa parte dos roedores se alimenta mesmo é de frutas e cereais. ... Isso porque embora sejam capazes de comer quase tudo quando estão com fome, os ratos são atraídos pelo cheiro de frutas e cereais, ou seja, por alimentos que já fazem parte da sua dieta naturalmente.
Já em ambiente silvestre, a espécie mais comum é o ratos-do-campo ou rato do mato, espécie importante para a cadeia alimentar, pois são alimentos de grandes aves como falcões e águias. ... Além disso, doenças como salmonelose, tifo murinho, escabiose e leptospirose também podem ser transmitidas pelas fezes dos ratos.
"A leptospirose pode evoluir para uma Síndrome de Weil, que é uma síndrome extremamente grave, que leva a um comprometimento da função renal, podendo inclusive levar o paciente à morte.