Costocondrite é uma inflamação na cartilagem que conecta uma costela ao esterno ou da própria costela. Esta condição leva a dores no peito semelhantes a de um ataque cardíaco ou outros problemas cardíacos. Quando está acompanhada de inchaço, a condição é chamada de Síndrome de Tietze.
Sua causa são traumas no tórax, como quedas ou acidentes, esforços físicos por atividade, crises fortes de tosse ou movimentos repetitivos com braços durante a prática esportiva.
Se uma costela foi quebrada, o tempo de recuperação pode variar entre 4 a 6 semanas. O médico talvez tire raios X para verificar se o osso está curado antes de permitir que o paciente retorne a atividade ou ao esporte, especialmente se for um esporte de contato.
É o fígado este superórgão, que nos ajuda também a produzir rapidamente energia, quando dela necessitamos.
Embaixo das costelas existe um músculo chamado diafragma, um espasmo nele pode gerar dor nesse local que você relatou. Esse espasmo pode estar vindo do pescoço pois sua inervação sai lá de cima. Se junto com o sintomas de dor debaixo das costelas estiver aparecendo dores no pescoço, suspeitaria dessa cadeia lesional.
O baço fica do lado esquerdo do nosso corpo, logo abaixo das costelas e acima do estômago.
No quadrante superior esquerdo, as dores mais comuns são as de origem muscular ou estomacal. Raramente, o baço, órgão localizado abaixo das costelas do lado esquerdo do abdômen, é causa de dor na barriga. Assim como a dor epigástrica, o infarto também pode provocar dor no quadrante superior esquerdo da barriga.
A dor no lado esquerdo da barriga é na maioria das vezes um sinal de excesso de gases ou prisão de ventre, especialmente quando não é muito forte, surge em fisgadas ou causa outros sintomas como barriga inchada, sensação de peso na barriga ou arrotos mais frequentes.
Nessa posição, o bebê permanece sentado na barriga, ou seja, com o bumbum votado para o canal do parto. O motivo de o bebê ainda estar em apresentação pélvica deve ser investigado quanto à possibilidade da presença de qualquer tipo de malformação, anormalidade do útero ou localização inadequada da placenta.
Em alguns casos, o bebê permanece sentado na barriga da gestante, o que é chamado de posição pélvica. Assim, em vez de nascer pela cabeça, a criança nasce pelo quadril. Cerca de 3 a 4% dos nascimentos ocorrem com o bebê na posição pélvica.