A infecção da mãe pode resultar em aborto, morte fetal ou anomalias congênitas como diabetes, catarata, glaucoma e surdez. A surdez é o sintoma mais precoce da Síndrome da Rubéola Congênita. O feto infectado é capaz de produzir anticorpos específicos para Rubéola, antes mesmo do nascimento.
O diagnóstico laboratorial é realizado por meio da sorologia para detecção de anticorpos IgM específicos para rubéola, desde o início até o 28º dia após o exantema. A sua presença indica infecção recente.
O que significa IgG reagente Quando no exame é indicado IgG reagente para rubéola significa que a pessoa tem anticorpos contra o vírus, o que é provavelmente devido à vacina contra a rubéola, que faz parte do calendário de vacinação e a primeira dose é recomendada aos 12 meses de idade.
Os sintomas da rubéola na gravidez são semelhantes aos demonstrados por qualquer pessoa que desenvolva a doença:
O vírus da rubéola foi isolado pela primeira vez em 1962 por Parkman e Weller. Este agente patogénico pertence à família Matonaviridae em homenagem ao médico e botânico britânico William George Maton que reconheceu a rubéola como uma doença distinta do sarampo pela primeira vez em 1814.
Rubéola: sintomas, transmissão, prevenção Após um período de incubação, que varia de duas a três semanas, a doença mostra seus primeiros sinais característicos: febre baixa, surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo.
Os antibióticos não são eficazes contra os vírus porque estes não apresentam uma estrutura celular e não realizam nenhuma atividade metabólica. Eles são formados apenas de material genético DNA ou RNA envolvido por uma cápsula protéica.
As defesas do organismo contra a infecção incluem barreiras naturais, como a pele, mecanismos inespecíficos, como certos tipos de glóbulos brancos e a febre, e mecanismos específicos, como os anticorpos. Assim, a função do sistema imunológico é a de reconhecer os agentes agressores e defender o organismo da sua acção.
Vírus não possuem células, ou seja, são acelulares. Isso contrapõe a teoria celular, que diz que todos os seres vivos possuem células, dessa forma, os vírus não poderiam ser considerados vivos. Vírus só conseguem reproduzir-se no interior de uma célula. Vírus não possuem metabolismo próprio.
Verificado por especialistas Não possuem organelas membranosas nem carioteca, apenas ribossomos e seu material genético. Enquanto ao seu revestimento, elas são bem protegidas. Algumas possuem uma cápsula de polímeros, e debaixo dela há uma parede celular e então sua membrana plasmática.
A estrutura celular bacteriana é formada por uma célula procariótica (não possui membrana nuclear e o seu material nuclear encontra-se disperso no citoplasma), constituída de: Membrana plasmática: Camada envoltória do citoplasma celular, constituída de fosfolipídeos, proteínas e estruturas como os lipídeos.