O tecido cartilaginoso apresenta renovação constante e lenta e se regenera com dificuldade. Quando lesado, muitas vezes é substituído por tecido conjuntivo denso, a partir do pericôndrio.
A cartilagem pode ser encontrada em diversas partes do corpo, tais como nariz, orelhas e discos intervertebrais. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O tecido cartilaginoso, também chamado de cartilagem, apresenta células distribuídas na matriz cartilaginosa.
Resposta: Pelo fato da cartilagem ser um tecido avascular, a nutrição das células cartilaginosas é realizada por meios dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente, o pericôndrio, através da difusão, Por isso o tecido cartilaginoso possui lenta regeneração.
O crescimento da cartilagem ocorre por dois mecanismo diferentes: crescimento intersticial e crescimento aposicional. O crescimento intersticial consiste de divisões mitóticas de condrócitos e a secreção de nova matriz entre as células filhas levam a uma expansão da cartilagem.
A cartilagem articular tem uma capacidade de regeneração limitada devido à ausência de vasos sanguíneos e à baixa potência mitogénica dos condrócitos. A auto-regeneração do defeito não é possível. Dependendo da sua localização e do seu tamanho, este defeito progredirá e acabará por resultar em osteoartrite.
Células hepáticas (fígado) e tecido ósseo também apresentam alto poder de regeneração. As células do músculo liso são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos (que atraem outras células) e mitogênicos (que promovem mitose).
O organismo passa a produzir um tecido cartilaginoso no ponto da fratura para cicatrizá-la – é o calo mole. O tecido cartilaginoso é preenchido por cálcio e fosfato e endurece. Eis a fase do calo duro. Embora ele já proporcione estabilidade, não tem a mesma resistência do osso íntegro.
Não existem vasos sanguíneos e linfáticos, nem nervos nas cartilagens, sendo nutridas pelo pericôndrio, tecido conjuntivo denso não modelado que envolve a cartilagem. A atividade metabólica da cartilagem é baixa e sua regeneração é muito lenta. Tipos: hialino, elástico e fibroso.
Os condroblastos são células jovens com alta capacidade de síntese dos elementos da matriz. Os condrócitos são células maduras com diminuição de sua atividade metabólica, responsáveis pela manutenção da matriz e pelo controle metabólico da cartilagem na qual se encontram.
Atualmente, a cartilagem danificada pode ser tratada por meio de uma técnica chamada microfratura, na qual pequenos orifícios são feitos na superfície de uma articulação. A técnica de microfratura faz com que o corpo crie um novo tecido na articulação, mas o novo tecido não se parece muito com a cartilagem.
O crescimento da cartilagem deve-se a dois processos: o crescimento intersticial, por divisão mitótica dos condrócitos preexistentes; e o crescimento aposicional, que se faz a partir das células do pericôndrio.
A cartilagem é formada a partir de células mesenquimais (indiferenciadas), que originam as células jovens, os condroblastos. Elas depois crescem e se transformam em células maduras, os condrócitos.
A cartilagem é um tipo de tecido conjuntivo, podendo ser classificada em três tipos: cartilagem hialina, cartilagem elástica e cartilagem fibrosa.
O tecido cartilaginoso é um tipo especializado de tecido conjuntivo originado do mesênquima. Esse tecido é constituído por dois tipos celulares (condrócitos e condroblastos) e um material extracelular, denominado matriz.
Resposta. Explicação: Os condrócitos e condroblastos estão presentes nas lacunas do tecido cartilaginoso e produzem sua matriz extracelular.
Existem três tipos de cartilagem, são elas: a cartilagem hialina, a cartilagem elástica e a cartilagem fibrosa. A cartilagem hialina é encontrada em nossa traqueia, brônquios, pontas de nossos ossos.
Diferente da cartilagem hialina, a cartilagem elástica não se calcifica. A cartilagem fibrosa ou fibrocartilagem é um tecido com características intermediárias entre o conjuntivo denso e a cartilagem hialina. É uma forma de cartilagem na qual a matriz contém feixes evidentes de espessas fibras colágenas.
Cartilagem fibrosa – com alta concentração em fibras colágenas, abrangendo quase que a totalidade do espaço intracelular. Esse tipo é normalmente encontrado formando os discos intervertebrais entre as vértebras da coluna, amortecendo os choques mecânicos e conferindo flexibilidade motora ao organismo.
A matriz da cartilagem é formada por fibrilas (conjunto de fibras de calibres variados) de colágenos tipo ll em associação a proteoglicanos (são proteínas que tem a função de dar rigidez à matriz, resistindo à compressão e preenchendo espaços) e a condronectina (glicoproteínas estruturais).
Tem função de sustentação, reveste superfícies articulares facilitando os movimentos e é fundamental para o crescimento dos ossos longos. Nas cartilagens não há nervos nem vasos sanguíneos. A nutrição das células desse tecido é realizada por meio dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente.
O tecido cartilaginoso forma a cartilagem como a orelha, nariz, traquéia e está presente nas articulações da maioria dos ossos é um tecido resistente e flexível. O tecido ósseo forma os ossos e tem rigidez devido a impregnação de sais de cálcio na substância intercelular.
Condroblastos são as células que formam a matriz da cartilagem. A palavra deriva do grego chondros (cartilagem) e blastos (célula jovem). Os condroblastos estão presentes no tecido conjuntivo que circunda e nutre a cartilagem, que se chama pericôndrio.
As cartilagens possuem função essencial nas articulações, pois garantem a estas equilíbrio, estabilidade, proteção e sustentação. Elas revestem as extremidades dos ossos, impedindo que estes se choquem uns com os outros durante os movimentos.
Funções dos Tecidos Cartilaginosos. A cartilagem apresenta uma consistência firme, sem ser tão rígida quanto o tecido ósseo. Ela tem a função de sustentação e promove o revestimento das superfícies articulares, facilitando os movimentos, sendo de fundamental importância para o crescimento dos ossos longos.
A cartilagem é um tecido amortecedor que reveste a superfície do osso ao nível das articulações, protegendo-as. Tem uma enorme capacidade de resistência à carga e permite o amortecimento e o fácil deslizamento, sem contacto das superfícies ósseas.
Para que serve - A cartilagem de tubarão traz efeitos benéficos sobre a flexibilidade das articulações e redução da dor nos processos de osteoartrose.